BuzzFeed: o poder do conteúdo viral

A maior sensação da internet surgiu ao descobrir a fórmula do conteúdo viral na web e se tornou um império ao monetizar suas publicações.

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Diversos veículos de comunicação no mundo inteiro estão sofrendo crises financeiras, jornais e revistas estão fechando as portas e até mesmo os maiores do setor estão demitindo em massa. Mas há um veículo em especial que não para de crescer: é o BuzzFeed, um dos maiores sucessos da internet.

A história do BuzzFeed

Fundado em 2006 pelo empresário Jonah Peretti, a empresa já possui edições locais em 12 países.  Em 2014 foi avaliada em 850 milhões, mas já há quem diga que atualmente a empresa vale R$ 1.5 bilhões.

A proposta inicial do site era listar as publicações virais, aquelas que se disseminam rapidamente pela internet. Mas em 2008 a direção mudou e a empresa passou a focar em criar o seu próprio conteúdo. “Entendemos que tipo de conteúdo as pessoas gostavam de passar adiante e decidimos nos concentrar nisso.” Contou à Exame PME, Scott Lamb, vice-presidente da área internacional.

BuzzFeed e a fórmula do viral

Ainda que você jamais tenha entrado no portal do BuzzFeed, certamente já se deparou com suas publicações. O site produz listas feitas em tópicos com muito humor, imagens e gifs. Para atrair o interesse apostam em títulos impactantes e curiosos como “48 momentos dramáticos que todo mundo já passou na cozinha” e “21 truques espertos para fazer as malas que vão deixar sua viagem muito mais fácil”.

 Este modelo caiu facilmente no gosto de pessoas jovens e antenadas, tornando-se aquele tipo de conteúdo preferido para dividir com os amigos e se distrair no tempo livre. Assim, o site conquistou mais de 150 milhões de visitantes por mês. Boa parte vem das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Snapchat, que atualmente são responsáveis por 75% da audiência total.

Monetizando o conteúdo

É claro que os anunciantes impressionados com esse alcance resolveram apostar no BuzzFeed para atingir este público. Boa parte o dinheiro arrecadado vem das publicações pagas, o site mantém uma equipe de pessoas dedicadas a criar campanhas sob encomenda. O formato é idêntico ao do material publicado no site. O post “12 trancos que a vida nos dá diariamente” que foi patrocinado pela marca Nissan, é um bom exemplo.

Outras empresas como Coca-Cola e C&A pagam ao BuzzFeed para criar listas e testes, incrementando sua estratégia de marketing online. O que diferencia esses posts do conteúdo especializado é um selo indicando que o post foi pago.

BuzzFeed investe em jornalismo

Contudo, a ambição de Jonah Peretti vai muito além de virais com listas e gifs engraçados. Ele deseja tornar o o site referência em jornalismo. Assim foi criado o BuzzFeed News, que na edição norte-americana já conta com um núcleo de reportagens investigativas, liderado por Mark Schoofs, jornalista vencedor do Prêmio Pulitzer.

Há poucos meses o BuzzFeed Brasil anunciou a contratação de sua equipe. O editor chefe é Graciliano Rocha, que possui 20 anos de experiência como repórter especial da Folha de São Paulo. Recentemente ele teve participação importante na cobertura jornalística de assuntos como a Operação Lava Jato e do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Para Ben Smith, editor-chefe do site, “a adição de Graciliano na nossa equipe em São Paulo é um passo muito emocionante para nós, para que possamos expandir o BuzzFeed News também para o BrasilSabemos que nosso público no Brasil está preparado e aguardando para ler reportagens no nosso estilo, então estamos satisfeitos em agregar o conhecimento de Graciliano sobre os principais assuntos do país ao nosso arsenal

Ao que tudo indica o BuzzFeed pode se tornar a primeira empresa a entender como tornar o jornalismo tradicional rentável em tempos de mídias digitais. Vamos acompanhar.

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Comunicação digital precisa dar resultados às empresas

Agilidade faz toda a diferença entre o sucesso e o fracasso da comunicação digital corporativa

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A comunicação digital teve muita relutância por parte do mundo corporativo no seu inicio e tem até hoje por parte de empresas mais conservadoras, porém quem já está nas redes sociais, pelo visto não sairá mais. Este espaço de interação vem provando que não é mais uma moda passageira e sim um meio de comunicação novo. Como foi a televisão um dia. Ao entrar nas redes, as empresas perceberam que é possível fazer negócios, se comunicar, conhecer o seu consumidor individualmente. Mais do que isso, ter sua própria mídia. Porém, não basta estar lá.

Esse novo jeito de comunicar precisa gerar resultados concretos conforme afirma Diego Monteiro, autor do livro “Monitoramento e métricas de mídias sociais: do estagiário ao CEO” . No seu texto intitulado Redes Sociais e Big Data: se não gerar resultados, não adianta” ele cita alguns cases como o do Bradesco que: “…entrou no mundo do jogo de estratégia Dota (Defense of the Ancients) para sanar a dúvida de um cliente. Em pouco mais de 60 minutos, o Social Media do banco pesquisou e respondeu satisfatoriamente. O fã do game havia feito a mesma pergunta para outras instituições bancárias, mas só o Bradesco respondeu. A história curiosa rendeu vários elogios e diversas matérias sobre o assunto na imprensa.”. O que podemos perceber neste caso é que a agilidade que vai desde o monitoramento que possibilita estar por dentro do que os consumidores estão falando sobre sua marca, até a resposta ou tomada de decisão sobre o que fazer, fez toda a diferença. Nada disso teria dado certo se a empresa ou sua agência de comunicação tivesse acionado o usuário quatro dias depois do seu post.

Comunicação digital: agilidade é fundamental

A comunicação digital pede velocidade na ação, é redundante tentar explicar porquê. A cada segundo cai um post novo e, em poucos minutos, aquele que você viu sobre sua empresa já está no final da fila. Uma queixa não respondida pode ser compartilhada e se tornar um viral contra a sua empresa. Ao passo que se tivesse sido respondida rapidamente, o caso poderia morrer ali. Informação na internet é produto super perecível. “Se as informações não forem aproveitadas de imediato, dificilmente terá valor semanas depois da interação”, reforça Monteiro.

Além disso, percebe-se que estamos entrando em uma nova fase das redes sociais. Tomemos por base o Facebook que está cada vez mais difícil de conseguir engajamento, compartilhamento e, consequentemente, alcance, mesmo investindo no impulsionamento dos posts e das páginas.

Então como dar resultados as empresas?

Agilidade e criatividade ajudam a enfrentar esses novos obstáculos na gestão das redes sociais e da comunicação digital. Além disso, a análise dos relatórios oferecidos pelas redes ou o Google Analytics para analise dos sites são ferramentas de inteligência imprescindíveis à tomada de decisão. Isto porque, “Para ter uma atuação ágil é fundamental entender os comportamentos e os temas de interesse dos consumidores. Essa compreensão, aliada a uma equipe que acompanha os dados em tempo real e é capaz de aproveitar as oportunidades que surgem na geração de conteúdo, ações de marketing e até para prevenir eventuais crises (…)”, sugere Monteiro .

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Social Media Marketing: você sabe o que é?

Atuação nas redes sociais se tornou indispensável para consolidar marcas

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Na última década vimos o surgimento das primeiras redes sociais, mas o que surpreendeu mesmo foi o crescimento e fortalecimento dessas plataformas dentro das estratégias de marketing e comunicação das corporações.

As redes tornaram-se tão importantes que hoje já figuram como fator decisivo para conversão de vendas na maioria dos setores do varejo. As pessoas utilizam cada vez mais a internet para tudo, inclusive para pesquisar e tirar suas dúvidas sobre produtos e serviços. Por essa razão, o marketing nas redes, mais conhecido como Social Media Marketing, é considerado hoje um dos principais componentes de marketing de uma empresa.

Mas o que é Social Media Marketing?

Social Media Marketing é conjunto de ações e técnicas de marketing digital que visa promover a presença de marcas, produtos ou serviços nas redes sociais. Nesse escopo, deve-se postar conteúdo de qualidade, além de promover a interatividade e envolvimento de seu público em blogs ou nas redes como Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat e Twitter.

Esta é uma ferramenta essencial para expandir a presença de uma empresa na web e manter contato direito com clientes online. A comunicação, assim, se torna bilateral, ampliando o alcance da opinião de consumidores e desenvolvendo relacionamentos.

Para atingir seu propósito, a empresa também deve investir no monitoramento de comentários, anúncios em ambientes online, planejamento e gerenciamento da imagem da marca na internet.

Social Media Marketing, empresas e profissionais

No trabalho de social media marketing destacam-se as empresas que possuem departamentos preparados para lidar com marketing digital, especialmente com foco nas redes sociais.

Segundo o relatório “2015 State of Marketing”, da Salesforce, profissionais de marketing de diversos setores pretendem aumentar seus investimentos em publicidade nas mídias sociais – Social Ads -, incluindo também anúncios em aplicativos e plataformas online. Entre os entrevistados, 66% afirmaram perceber as mídias sociais como indispensáveis para os seus negócios e a mesma porcentagem já possui equipes dedicadas a cuidar de canais sociais das marcas.

Com o crescimento e ampliação do uso das redes e plataformas digitais, surgiu no mercado a necessidade de profissionais especializados para gerar e gerenciar conteúdo de qualidade, promovendo engajamento e relacionamento nas redes sociais.  Esse é o papel dos analistas de mídias sociais, que são responsáveis por reproduzir nas redes as diretrizes das estratégias de marketing digital definidas pela empresa.

Agências especializadas em Social Media Marketing

Mas algumas empresas lançam mão da contratação de uma agência especializada em social media marketing. As duas principais vantagens que elas encontram ao terceirizar esse serviço são:

– ter o auxílio de uma equipe de especialistas, que já chegará com o que ela precisa para desenvolver uma estratégia;

– maior custo-benefício, pois a busca e contratação de profissionais para a formação de uma equipe digital pode ser demorada e cara.

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O poder dos Influenciadores digitais

Referência para toda uma geração, eles são capazes de alavancar o sucesso de uma campanha

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Antigamente apenas um seleto grupo de artistas e jornalistas ditava a moda e era considerado formador de opinião. “Escolhidas” pela grande mídia, por meio de jornais, rádio, televisão e cinema, essas pessoas determinavam o que era tendência. Mas a realidade mudou e hoje pessoas aparentemente comuns ajudam a influenciar milhares de outras através da internet. São os influenciadores digitais.

A popularização da internet deu voz a qualquer um que saiba usar as plataformas disponíveis, e alguns acabam se tornando celebridades da web. Eles se destacam pela produção de conteúdo relevante para redes como o Instagram, o YouTube, blogs e o Snapchat, atingindo um número gigantesco de pessoas rapidamente. Essa popularidade pode ajudar na estratégia de marketing de uma empresa, sendo capaz de alavancar o sucesso de uma marca.

Como reconhecer os influenciadores digitais

Para reconhecer influenciadores digitais é preciso analisar seu comprometimento, se o conteúdo é de qualidade, se existe frequência na publicação e o impacto que as postagens possuem. Eles não têm um perfil pré-determinado, fazem parte de diferentes grupos, não importando o poder aquisitivo, a etnia ou a localização. Não estão apenas no eixo Rio-SP e produzem conteúdo a partir dos rincões mais distantes dos centros econômicos e culturais.

Outra característica é o público-alvo. Em sua grande maioria eles atendem uma audiência específica – construída a partir da afinidade entre os gostos e hábitos – e sabe a melhor linguagem para se comunicar com ela.

O que determina os influenciadores digitais não é exatamente a quantidade de seguidores que eles têm, mas se eles são reconhecidos pelo trabalho que fazem, pelo poder de influência que tem. Números de curtidas em páginas do Facebook podem ser comprados, números de pageviews do blog ou de qualquer outra plataforma podem ser fabricados.

Observe o engajamento das comunidades dos influenciadores.  Esse envolvimento dos fãs pode ser medido por meio do número e qualidade dos comentários, quantidade de compartilhamentos e marcações. Ou seja, como as pessoas interagem com os canais dele.

Por que investir nos influenciadores digitais?

Famosos da internet se tornaram uma das melhores formas para uma marca alcançar seu público-alvo. Certos influenciadores digitais podem causar tanto ou maior impacto para uma campanha quanto uma peça publicitária de 30 segundos, em horário nobre da televisão aberta. Prova disso é o resultado da pesquisa encomendada pelo governo brasileiro em 2015, que mostrou que o brasileiro já passa mais tempo navegando na internet do que consumindo outra mídia.

A Sprout Social revelou em uma pesquisa que 74% dos consumidores dependem das suas redes sociais para orientar suas decisões de compra. Por isso é necessário que sua empresa esteja preparada e orientada para o “novo” consumidor, que irá buscar informações na internet e precisa encontra-las em canais confiáveis e influentes.

Uma quantidade cada vez maior de pessoas recorre aos influenciadores digitais na hora da tomada de decisões de compra e serviços, acima de qualquer publicidade. É fundamental que uma empresa saiba usar a credibilidade e reputação de canais na internet a seu favor.

Marketing de Influência

Influenciadores adicionam valor à marca, e seu aval pode até mudar os padrões de consumo daquele grupo que os seguem. Os millenials, por exemplo, depositam mais confiança em celebridades das mídias sociais do que as demais faixas etárias. Por isso, empresas de todo mundo estão contratando influenciadores para dar uma nova cara as ações de marketing e conquistar a aprovação do público jovem.

Ao investir em marketing de influência, o diferencial não é investir na pessoa mais famosa, mas em quem desempenha um papel mais estratégico e influente. Além de ter um custo menor, essa estratégia gera resultados mais assertivos, uma vez que é mais fácil de atingir o público-alvo certo da marca.

O trabalho com influenciadores digitais na prática

Traçar uma estratégia com influenciadores digitais já rendeu boas parcerias e ótimos resultados para diversas empresa. A youtuber Julia Tolezano, mais conhecida como Jout Jout, estrelou um comercial da empresa de telefonia Vivo. A sua concorrente, TIM, conseguiu o terceiro lugar no ranking mundial nos assuntos mais comentados no Twitter ao realizar uma transmissão ao vivo da blogueira Kéfera, dona do canal 5incominutos. A blogueira é tão influente que o seu canal foi o primeiro do Brasil a atingir a marca de 1 milhão de seguidores. Outro exemplo foi a ação da marca de shampoos Tresemmé, que escolheu a blogueira Camila Coelho – famosa por seus tutoriais de beleza, moda e comportamento na internet – para estrelar um comercial de TV.

Na hora de selecionar os influenciadores digitais para trabalhar o seu produto ou a sua marca, procure pessoas que tenham relevância no segmento que você procura. Alguns nomes como Juliana Goes, e Taciele Alcoela se destacam no ramo de beleza. Se o assunto for saúde e mundo fitness procure por Gabriela Pugliesi e Bella Falconi e se sua marca for do ramo da moda, invista em Luiza Ferreira ou Camila Coutinho. São inúmeros os nichos e personalidades web.

Com o sucesso dos canais e o alto número de blogueiros e youtubers que andam campanhas publicitárias, muitos atores, modelos, esportistas, músicos e até chefs de cozinha estão ampliando suas redes sociais aumentando também seu poder de influência no meio digital e garantindo a permanência no concorrido mercado publicitário.

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Twitter: a importância e o poder da rede

A rede social é uma ferramenta importante para empresas e profissionais

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O filme Chef reforça o poder do twitter

O Twitter, assim como outras redes sociais, pode erguer uma empresa ou uma pessoa, mas também pode derrubá-la. O filme “Chef“, que estreou no Brasil em agosto de 2014, mostra, por meio de uma narrativa bem amarrada e interessante, como a rede pode ser uma aliada e uma vilã ao mesmo tempo.

Ele conta a história de Carl Casper (Jon Favreau), que é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas que volta e meia enfrenta problemas com o dono do local (Dustin Hoffman) por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Um dia, um renomado crítico gastronômico (Oliver Platt) vai ao restaurante e publica uma crítica bastante negativa, baseada justamente no fato do cardápio ser pouco criativo. Furioso, Casper vai tirar satisfação com ele e acaba demitido.

A briga vai parar na internet e se torna viral graças ao Twitter, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua ex-esposa (Sophia Vergara) para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida.

O filme mostra a importância da rede social como uma ferramenta de divulgação. No momento que ele começa essa nova etapa no trailer, ele vira um sucesso, justamente em razão da repercussão que ele tem no mundo digital.

O twitter, que antes arruinou sua carreira, agora é responsável pela sua fama. E ao longo do filme, recursos gráficos e visuais de pássaros símbolos da rede, são utilizados para representar os tweets, além do efeito sonoro, que é o mesmo do toque de celular no momento que se recebe uma mensagem do aplicativo da rede, criando uma identificação com o público.

 

Twitter até na divulgação

Outra curiosidade é que para divulgar o filme, a equipe investiu também na rede social. Criou-se um Twitter, com a conta @ChefTheFilm, mostrando os bastidores e momentos exclusivos das gravações. Além disso, o Vine, que também foi utilizado em algumas cenas, foi utilizado para atrair o público para as telas do cinema.

 

Vídeos maiores e inteligência artificial: as novidades do Twitter

O Twitter anunciou hoje que suportará o upload de vídeos de até 140 segundos. E não é só isso. Os vídeos ganharão visualização similar a usada pelo Facebook, que apresentará sugestões do que assistir quando o vídeo terminar. A novidade também vale para quem usa o Vine e estará disponível em breve para os sistemas iOS e Android.

Outra notícia que mexeu com o mundo dos negócios digitais foi a aquisição da startup de inteligência artificial, Magic Pony. A empresa realiza pesquisas para criar algorítimos que possam compreender as características das imagens. A tecnologia poderá ser usada pela rede social para  potencializar a força de transmissões ao vivo e em vídeo.

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Inbound Marketing: o novo marketing

O marketing tradicional não gera mais o mesmo retorno para os seus anunciantes e a solução para vendas pode estar no inbound marketing.

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O marketing tradicional está perdendo o seu poder de influência. Também conhecido como outbound, ele utiliza da interrupção para se comunicar com o público. Essa estratégia não se importa em atingir um público que não possa ser convertido em cliente para o anunciante. O objetivo é gritar exigindo atenção para o maior número de pessoas possíveis. Ocorre que, atualmente o consumidor detém o poder de escolha. Hoje ele pode gravar um programa de TV e pular os comerciais, ler notícias na internet e deixar de seguir qualquer marca que o incomodar. Logo, ele está mais exigente e já não aceita interrupções ou verbos no imperativo.

É neste cenário que surge o inbound marketing que trata o consumidor com o respeito que ele deseja. Neste modelo as marcas oferecem conteúdo de qualidade para o seu público ideal estabelecendo, assim, canais de comunicação. A ação se baseia na ideia de criação e compartilhamento de conteúdo voltado para um público-alvo específico, com objetivo de conquistar a permissão para se comunicar de forma direta com ele. Com isso se estabelece um relacionamento que pode ser duradouro.

O que é Inbound Marketing?

Inbound marketing é qualquer forma de marketing online que visa ganhar o interesse das pessoas. Esse formato de publicidade utiliza blogs, podcasts, vídeos,  eBooks, newsletters, white papers, SEO e outras ferramentas de marketing de conteúdo. Com esse modelo não se compra a atenção de clientes, mas usa-se a produção de conteúdo relevante pra atraí-lo.

É importante que não se resuma marketing de conteúdo em produzir material interessante de forma aleatória. Na realidade, envolve todo um planejamento estratégico, estabelecimento de métricas para todo o processo de conversão e um estudo do público-alvo da sua empresa. Saber quem ele é, o que ele quer, que tipo de conteúdo ele consome e onde procura.

Como funciona o Inbound Marketing?

O principal objetivo do inbound marketing é transformar estranhos em leads, leads em clientes e clientes em fãs e divulgadores que advogam em nome da marca de forma espontânea. Algumas empresas apelam para tradicional envio de e-mails de forma aleatória para alcançar possíveis consumidores. Mas se uma pessoa recebe um e-mail indesejado de duas uma: ou ele apaga ou envia para a caixa de spam.

Você pode usar outras estratégias como a atração pelas redes sociais com posts de interesse para um público específico e impulsionado para que o conteúdo apareça para ele. Outra forma de atraí-lo pode ser através dos anúncios em sites de pesquisa. Imagine que uma pessoa fez uma pesquisa, por exemplo, sobre os melhores tênis de corridas para cada tipo de pisada, encontrou um e-book gratuito sobre o assunto e resolveu fazer o download em troca de seus dados. Se alguns dias depois ele receber um e-mail com um belo infográfico com dicas, perguntando o que achou do material, e divulgando o link da empresa o efeito será bem diferente.

Isso é marketing de relacionamento. Você acaba criando um ritual de atração e manutenção do seu lead, até que ele se torne seu cliente e você ainda o fidelize. Criar multicanais de relacionamento é fundamental. Brasileiros gastam horas na internet, e a pesquisa vai muito além dos blogs encontrados no Google. O usuário vai procurar saber sobre uma marca e tirar dúvidas por meio das redes sociais. Crie canais de comunicação e alcance as pessoas certas.

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Link building: relacionamento entre sites que gera frutos

Ele demanda esforço e tempo em uma estratégia, mas pode destacar a sua empresa da concorrência.

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Ter o seu site citado em outros sites, sendo uma espécie de referência sobre certo assunto ou área de atuação. Esse é o link building. Além da divulgação do seu portal para um público novo, esse trabalho é essencial para conquistar uma boa posição em sites de buscas. A quantidade de links que um site recebe é um dos principais critérios do Google para ranquear páginas.

Mas, como o link building aumenta a relevância de um site?

O sistema usado pelos buscadores utiliza da mesma lógica da vida real. Se muitas pessoas recomendam um médico, provavelmente você confiará que ele é o melhor. Se uma autoridade fizer a recomendação, isto provavelmente terá um peso ainda maior na sua escolha.  Assim, para medir a relevância de um site na internet, os buscadores tratam links como votos para medir a popularidade de um site.

O método de busca atribui valores a todos os sites da internet por meio de algoritmos, para saber sua relevância e popularidade. Sendo assim, um site sem links não consegue um bom posicionamento no ranking do Google, o que impede que ele ganhe um tráfego respeitável, já que dificilmente um internauta passa da primeira página de resultados de uma pesquisa.

Atenção à qualidade

Embora a quantidade de links seja um fator importante, de nada adiantará se o fator qualidade for deixado de lado. Na realidade alguns links podem ser extremamente prejudiciais para a posição de seu site. Isso ocorre porque há mais de uma década os links eram os únicos responsáveis pela realização do ranking e com isso foram criadas diversas ferramentas que podiam gerar milhares de links por dia, em sites de baixa qualidade e com textos âncoras exatos, fazendo com que os sites fossem até punidos por isto.

Bons links devem ser conquistados naturalmente e para isso é necessário ter um bom conteúdo que atraia links de grandes portais e de sites que são referência no assunto tratado.  Se, por exemplo, um site sobre alimentação saudável e nutrição linkar uma página com a tag “dieta vegetariana”, isso ajudará muito a página a conseguir uma boa posição a partir de uma busca com estas palavras chaves.

A principal maneira de conseguir um link é por meio da criação de conteúdo, atentando-se para o SEO. Por isso, manter um blog ou seção de artigos é essencial para que essa troca aconteça de forma natural.

Relacionamento digital também é importante

Mas não se deve publicar só por causa dos links. Manter um blog é uma ótima maneira de estar em contato com seu público, estar mais próxima dele. Isso não tem preço. Foque em manter diálogo com seu público e os links, cedo ou tarde, aparecerão.

Contudo, não adianta somente manter uma frequência na publicação de conteúdo, preze pela qualidade do que publica e isso fará com que sua página se destaque. Quando um artigo relevante é publicado, outros sites e blogs tendem a querer dar sua opinião e, com isso, fazem referência à sua página com um link. Se for o caso de um produto, blogueiros poderão fazer a análise, indicando o seu link para que os seus leitores conheçam a empresa responsável.

É possível, também, fazer prospecção ativa de links.  Este trabalho se assemelha a atuação de uma assessoria de imprensa, produzindo releases para sites, blogs e páginas que possam criar links para seu site.

Enfim, não há um passo-a-passo para um link building. O segredo é tonar o seu site em uma referência sobre o assunto, com conteúdo de qualidade e publicações frequentes.

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Facebook não é só diversão

As recentes mudanças só mostram que a rede é também um negócio sério, e vai muito além de um local de diversão.

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O Facebook não para! Nas últimas semanas a rede divulgou diversas mudanças que atingem diretamente os usuários, além de outras direcionadas as empresas. Achou difícil acompanhar as novidades? A Press Comunicação listou todas para você ficar atualizado!

Mudanças nos anúncios do Facebook

No último mês a rede também anunciou que vai acabar com a exigência de no máximo 20% de texto nas imagens usadas nos posts patrocinados. A princípio isso parece ótimo, mas alto lá! A mudança não é tão boa assim, pois a rede aceitará essas imagens, mas pode impedir que o post apareça no feed de notícias dos usuários, se julgar que ela é muito poluída. A mudança parece mais lucrativa para a rede que para os anunciantes.

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Na semana passada o próprio Mark Zuckerberg anunciou através da sua conta na rede a funcionalidade de postagem de fotos e vídeos em 360˚. Para isso basta que o usuário registre um momento na funcionalidade de captura panorâmica a partir de dispositivos móveis e publique no Facebook, que já entenderá o tipo de mídia.

Os dispositivos iOS e Samsung Galaxy já oferecem essa funcionalidade de fábrica, mas se você tem outro tipo, basta baixar um aplicativo que faça esse tipo de mídia.

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Foto/Divulgação Facebook


Vídeos nos Comentários

Outra novidade foi a liberação de vídeos nos comentários, aumentando a interatividade na rede.  Antes era possível apenas o uso de imagens, links, gifs e stickers. Gostou? Para comentar com um vídeo basta selecionar a antiga opção de imagem, que agora oferece também a possibilidade de usar vídeos.

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Notificação de interesse

Essa funcionalidade ainda está em fase de testes e disponível para usuários de alguns países: a possibilidade de notificar um amigo quando você fizer um post que acredita ser do interesse dele. Os nomes serão mantidos como ocultos na publicação e apenas o amigo marcado saberá através de uma notificação enviada pela rede. Além da privacidade, essa funcionalidade também evitará que esses amigos recebem inúmeras notificações sobre os comentários que podem surgir na publicação.

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Facebook + CVV

A novidade divulgada hoje, 14 de junho, é a liberação do alerta que avisa à rede que alguma pessoa pode estar pensando em cometer suicídio. Desenvolvido por aqui em parceria com o Centro de Valorização à Vida (CVV), funcionará assim: se uma pessoa perceber que o post de outra sugere que ela está pensando em dar fim à própria vida, basta denunciar a publicação, informando que esse é o motivo da denúncia. A equipe responsável por analisar posts denunciados irá entrar em contato com o dono do post suspeito informando que alguém está preocupado com ele e oferecendo ajuda, entre elas a possibilidade de falar com o CVV e dicas do que fazer para se sentir melhor.

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A pessoa que fez a publicação também receberá uma mensagem com dicas para ajudar na situação.

A rede – prevendo um aumento no número de atendimentos realizados pelo CVV – fará campanhas para atrair voluntários para a instituição.

Pontos positivos para o Facebook!

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Estou sendo criticado nas redes sociais. E agora?

Nas redes sociais o campo é minado e os comentários podem atacar a qualquer instante. É preciso estar preparado

Não basta estar na rede, tem que saber responder seu público

Já é sabido: “um cliente satisfeito falará bem do seu produto para três pessoas, um insatisfeito falará mal para dez”. Por isso, além de postar conteúdo de qualidade, que seja capaz de atingir o público certo, uma empresa precisa saber lidar com as críticas negativas acerca do seu negócio. Mas o que fazer quando estão falando mal de você nas redes sociais? É aqui que entram os profissionais de comunicação, responsáveis não só por identificar essas insatisfações, mas por saber respondê-las da melhor forma possível.

É importante lembrar que, em geral, os consumidores sempre entram em contato com a empresa com a qual está insatisfeita antes de tomar qualquer outra atitude. Respondê-los, sempre, independentemente de qual seja o problema, dúvida ou reclamação, evitará que ele faça uma propaganda negativa da sua empresa.

10 dicas de como responder críticas nas redes sociais

Para ajudá-lo em momentos de crise nas redes sociais, a Press Comunicação apresenta um guia com dez sugestões divulgadas pelo Canaltech Corporate. Confira!

1. Monitore

Para saber o que andam falando de você nas redes é importante monitorar. Para isso já existem ferramentas de monitoramento de redes sociais como o Scup e o Socialbakers. Muitas vezes as críticas não vêm direto no seu perfil e monitorar de forma correta e constante é a melhor opção para a gestão e prevenção de crises na internet.

2. Não entre em pânico

Se você se exaltar, é provável que não consiga lidar bem com a situação. É muito fácil perder o controle e responder de maneira grosseira, o que poderia facilmente se espalhar pela web em pouco tempo. Não são poucos os casos em que respostas grosseiras de empresas em redes sociais ficaram famosas. Você não quer dar essa fama para a sua marca, certo?

Se você for o dono do negócio, tudo fica ainda mais delicado. Neste caso, lembre-se de não levar os comentários para o lado pessoal. Tenha em mente que a marca não é uma extensão da sua personalidade.

3. Agradeça

Sim, agradeça! O cliente usou seus serviços ou comprou seu produto e perdeu um tempo no dia dele para publicar uma crítica. E essa crítica pode ajudá-lo a melhorar o seu negócio. Tentar se defender nem sempre é uma boa ideia. Se perceber que a reclamação procede, demonstre gratidão pela ajuda. Além de tudo, você vai ganhar muitos pontos com outros clientes que virem a conversa.

4. Seja solidário

Além de agradecer, você pode ser solidário. Basta dizer que lamenta muito que aquele cliente tenha tido uma experiência ruim, mesmo que ache que ele não tem razão. Isso não significa que você concorda com a crítica, mas dizer que você sente muito pela experiência negativa já é uma forma de “desarmar” uma pessoa insatisfeita.

5. Pareça mais “real”

Não tem nada pior do que entrar em contato com uma empresa e ter a sensação de que se está falando com uma máquina. Isso acontece com respostas que parecem mecânicas ou repetidas para todos da mesma forma. Tenha mais proximidade com o cliente, evite uma comunicação excessivamente séria. Você não precisa tentar ser “descolado”, mas as redes sociais exigem conversas menos formais.

6. Tente um contato direto

Se for possível, tente tirar a conversa da rede social. Pegue o telefone ou email do cliente e entre em contato imediatamente. Assim, você pode se estender mais na conversa e, ainda, evita aumentar a exposição do caso.

Uma conversa offline oferece a oportunidade de se entender o problema e trabalhar para resolvê-lo. Não se trata de dar, por exemplo, um desconto de 30% ao cliente. Pelo contrário, atitudes assim resultam em mal habituar os clientes a reclamarem para tentarem obter um desconto.

Depois de uma conversa, os clientes podem até apreciar os esforços da empresa e, por sua vez, publicar um comentário positivo. É uma forma de transformar uma crítica negativa em uma grande mensagem de marketing.

7. Jamais apague!

Não apague um comentário negativo. Isso pode transformar um cliente decepcionado em uma pessoa extremamente furiosa. Tentar esconder um problema é, automaticamente, tentar invalidar a opinião individual. Isso é capaz de deixar qualquer pessoa ainda mais decepcionada e o resultado pode ser muito pior do que deveria.

8. Nunca deixe de responder

Ao receber uma crítica negativa, não se esconda. Não deixe de responder nenhum cliente, mesmo que seja apenas para pedir desculpas ou agradecer, como já falamos anteriormente. Mesmo que você não possa ajudar de alguma forma, ao menos se solidarize e mostre que a opinião dele é importante para a empresa.

9. Não crie falsos comentários positivos

Algumas pessoas podem achar interessante criar perfis falsos na web para defender a empresa. Não faça isso. Além de não ser justo, geralmente, a tentativa de manipulação fica clara, o que é péssimo para a marca e acaba repercutindo de uma maneira muito negativa.

10. Não alimente os trolls
Os trolls são aquelas pessoas que, claramente, tentam provocar uma discussão e, ainda, enfurecer as pessoas envolvidas nela. Se você percebeu que a reclamação realmente não procede ou que o usuário está apenas tentando causar problemas na sua página, mantenha a calma. Responda educadamente, explique o ocorrido e não se deixe levar pelas intenções do troll. Em algum momento ele vai perceber que suas intenções de desestabilizar a marca falharam.

Veja alguns casos com a reação de empresas às críticas nas redes sociais.

Mesmo com a tranquilidade da cliente, o administrador da página da loja Visou perdeu a calma e partiu para a agressão verbal. O resultado foi um processo na Justiça e o destaque como o pior case de mídias sociais de 2012.

REDES SOCIAIS VISOU

No Twitter, a TAM Airlines – que atualmente mudou seu nome para Latam Airlines – sempre responde reclamações com o pedido de envio de dados via mensagem direta. Isso facilita a comunicação e tira a discussão da rede pública, como orientado na dica 5.

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– “Daniel do Outback” foi um dos “memes” de 2013. O rapaz fez uma enorme reclamação na página do estabelecimento, pois se sentia lesado após não ter sido atendido em um restaurante que já havia sido fechado. A empresa não se desesperou e a situação se resolveu sozinha: dezenas de pessoas se posicionaram a favor da marca e a reclamação virou motivo de piada nas redes sociais.

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Co-marketing: por que investir?

Nova forma de marketing de conteúdo reduz custos e provoca o dobro de impacto

co-marketing

Unir forças para atingir os resultados desejados. Para atingir seus objetivos as corporações podem lançar mão de estratégias já usadas por quem faz marketing digital.

Você pode investir em produção de conteúdo de qualidade e atrativo para o seu público, usando as redes sociais, um blog e o email marketing para divulga-lo. Mas não para por aqui.

Muitos blogs – de empresas ou pessoais – já contam há algum tempo com o co-marketing. Não sabe o que é? A gente te conta.

Co-marketing

O co-marketing é uma estratégia de marketing onde o compartilhamento é o objetivo, onde duas empresas fazem um acordo para produção exclusiva e relevante para cada uma. Depois cada conteúdo será divulgado no respectivo site, levando a assinatura da empresa que está cooperando.

Como funciona

Essa proposta deve ser feita a uma empresa que não seja um concorrente direto, mas que tenha o mesmo público-alvo.  O melhor é que o produto ou serviço seja complementar ao seu.

Na realidade essa é uma tática antiga. É comum vermos, por exemplo, parcerias entre bares e marcas de bebida, e entre companhias aéreas e locadoras de veículos. A novidade está no meio digital, quando essa colaboração assume a forma de uma peça de conteúdo.

Exemplo

Vamos supor que um cozinheiro possua uma estratégia de marketing bem definida. Ele escreve em seu blog várias dicas de gastronomia e também produz vídeos em que ensina suas receitas. Para manter o público fiel ele promove seu conteúdo com frequência nas redes sociais e coleta emails em seu portal.

Determinado dia ele passa a utilizar produtos de uma loja de sua cidade que vende utensílios de cozinha. Surpreendido com a qualidade do material ele oferece uma parceria com a marca. Ele filma um novo vídeo com os produtos da empresa e no final do vídeo, além de colocar seus dados de contato, ele convida alguém da empresa para falar sobre o diferencial de seus produtos.

A promoção do vídeo é feita nos canais de vídeos de ambos, que também enviam e-mails para seus contatos contando da novidade. Pronto, o cozinheiro conquista uma nova audiência graças e assa nova parceria.

Três principais razões para investir no co-marketing

1. Conquista de novo público

Se ambas as empresas têm uma lista de emails de clientes, elas podem utilizar seus contatos para introduzir a marca do parceiro. Este tipo de campanha ajuda a crescer sua rede de networking e dobra o alcance da sua campanha. Se a empresa parceira tiver fãs, será uma oportunidade de conquistar um público fiel.

2. Aumento da credibilidade

O fato de outra empresa de confiança topar trabalhar junto com a sua, só aumentará sua credibilidade. Além do aumento da divulgação da marca, há um ganho em aprendizado com a parceria. Aproveite para entender como outras organizações atuam.

3. Redução de custo e o dobro de impacto promocional

O co-marketing permite que sua marca tenha acesso imediato a um novo público, pois essa parceira acaba por compartilhar sua rede de clientes. Além disso, a campanha permite economia de tempo, uma vez que é incalculável o tempo que levaria para conquistar essa quantidade de pessoas organicamente.

Escolha o melhor parceiro

Estude se o público da outra empresa poderá de fato ser atraído pela sua marca e se tornará um cliente. Ambos devem ter interesse em conquistar a mesma persona. Analise se eles produzem um conteúdo de qualidade. É preciso que o parceiro em potencial seja visto como referência no mercado e tenha uma boa reputação, pois uma marca será associada à outra.

Lembre-se que uma boa escolha poderá lhe trazer prestígio e atrair uma enorme público!

Planeje com antecedência

A dificuldade de articular uma ação de marketing entre pessoas distantes pode atrasar um projeto. Cada empresa vai ter sua própria demanda e prioridades, além de um método de trabalho.

Formatos de conteúdo de co-marketing

São muito os conteúdos que podem ser produzidor por meio de co-marketing. Alguns exigem mais recursos, mas todos tem alto retorno de investimento. Conheça as principais maneiras e veja qual irá se encaixar melhor com o perfil da sua empresa.

Post de Blog

Duas empresas podem co-escrever um artigo para o blog corporativo. É uma estratégia semelhante à de guest posts (artigos escritos por convidados), mas com um acordo de promoção em que cada empresa deve contribuir para impulsionar o conteúdo em seus canais próprios.

Ebook

Escrever um e-book em parceria é mais complicado do que escrever um artigo. Exige tempo, ambas as partes precisam colaborar com a produção, revisão, design e aprovação.  No entanto, o retorno pode ser mais rentável. A vida útil de um e-book é maior que a de um artigo. Com este material rico, ambas as empresas podem gerar leads solicitando dados dos leitores para liberar o download em suas landing pages.

Infográfico

Se o conteúdo a ser compartilhado pode ficar legal em um infográfico, vale a pena investir. O conteúdo visual ajuda a cativar os leitores.  Se um dos parceiros tiver maior habilidade de design, vale apena dividir as tarefas, um time faz o levantamento de dados e o outro se responsabiliza pela apresentação final.

Vídeos

Vídeos já são os recursos preferidos dos internautas. Não é à toa que o Youtube já é o segundo site com maior número de buscas, perdendo apenas para o Google. Produzir um vídeo juntamente com um parceiro é uma estratégia excelente, que poderá entregar algo mais completo e interessante. Ambos deverão ser postados nos respectivos canais de plataformas de vídeo de cada uma das empresa.

Webinar

Webinar é uma apresentação sobre um tema, com especialistas de duas áreas diferentes que poderão sanar todos os tipos de dúvida dos ouvintes. Esta é uma das formas mais atraentes para se conquistar um novo lead, já que traz o formato vídeo aliado à uma espécie de palestra ou minicurso online.

Conte com a ajuda de uma agência

Se você já possui uma empresa interessada em uma parceira, mas ambas não tem experiência em campanhas de co-marketing, o ideal é buscar ajuda de profissionais. Contrate uma agência para gerenciar o projeto, garantindo que haja retorno no investimento.  Especialistas saberão desenvolver o projeto ideal de acordo com o perfil de cada empresa, executar o passo-a-passo da ação e utilizar técnicas para mensurar os resultados.

Quer realizar uma campanha de co-marketing? Fale com a gente!

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