Valor Econômico: Montesanto Tavares espera ampliar exportações

Confira a matéria publicada no jornal Valor Econômico, sobre as exportações de cafés especiais do nosso cliente Montesanto Tavares.

 

12/04/2017 às 05h00

Montesanto Tavares espera ampliar exportações

Por Alda do Amaral Rocha | De São Paulo

Segundo Schiavo, demanda por cafés especiais é crescente também no país

A exportação brasileira de café arábica deve recuar este ano em decorrência da menor colheita neste que é um ciclo de baixa para a cultura. Mas esse quadro não impede que o grupo Montesanto Tavares, um dos maiores exportadores de café do país, tenha metas ambiciosas para 2017. No planejamento da holding mineira – que controla as tradings Ally Coffe, Atlantica Coffee, InterBrasil Coffee e Cafebras -, a comercialização de arábica deve alcançar 3,38 milhões de sacas este ano, sendo uma fatia de 70%, cerca de 2,37 milhões de sacas, em vendas ao exterior, e o restante no mercado brasileiro.

Se a meta se confirmar, o volume exportado pelo grupo – que também vende cafés especiais – terá avanço expressivo. Em 2015, a empresa, que comercializa cafés de terceiros principalmente, movimentou 2,75 milhões de sacas, sendo 1,51 milhão na exportação. No ano passado, negociou um total de 2,8 milhões de sacas e exportou 1,6 milhão. “Este ano a meta é comercializar 3,38 milhões, e cerca de 30% deve ficar no mercado interno por causa da maior demanda por arábica em função da escassez de conilon”, diz Rogério Schiavo, sócio da holding.

Ele observa que a menor oferta de café conilon no mercado, em função de problemas climáticos no Espírito Santo, principal Estado produtor, fez as indústrias torrefadoras ampliarem a demanda por arábica para a fabricação de seus blends, o que tem se refletido nas vendas.

Para o faturamento bruto da holding, a previsão é de um avanço de quase 16% este ano, para R$ 2,2 bilhões. Segundo o empresário, o resultado de 2016 ficou abaixo dos R$ 2,1 bilhão inicialmente previstos em função do dólar, que influencia os preços internacionais do café e as exportações.

De acordo com Schiavo, para ampliar o volume movimentado de café arábica mesmo num ano de menor oferta – a Conab estima uma produção entre 35,01 milhões e 37,88 milhões sacas, com redução de até 19,3% -, a estratégia do grupo tem sido fazer a originação “cada vez mais perto do produtor”.

Hoje, 90% dos cafés que a Monte Santo compra vêm de Minas Gerais e o restante de São Paulo e Espírito Santo. Os fornecedores são cooperativas e produtores do grão. A empresa tem seis unidades de comercialização em Minas Gerais, e o plano é elevar esse número para 15 em cinco anos para ter mais capilaridade. Serão 13 unidades em Minas, uma em São Paulo e uma no Espírito Santo. “Relacionamento com produtor é o que sustenta o negócio”, afirma Schiavo.

Uma pequena parte do volume de café vendido pelas tradings da Montensanto Tavares é produzida nas fazendas do grupo. A empresa foi fundada há 13 anos, por Ricardo Tavares, Rodrigo Montesanto e Rogério Schiavo, para comercializar café, mas em 2008 os sócios compraram fazendas e começaram a produzir o grão dois anos mais tarde.

São seis fazendas com três mil hectares de café arábica, uma em Pirapora, uma em Ninheira, duas em Capelinha – as quatro em Minas Gerais. Outras duas estão em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano. Na safra 2016/17, a empresa colheu 70 mil sacas em suas propriedades, sendo 30 mil de cafés especiais. No ciclo 2017/18, que começa a ser colhido no fim do semestre, a produção total será bem menor, de 25 mil sacas no total.

Afora o ciclo de baixa da cultura, Schiavo explica que a forte queda na produção é reflexo de intervenções feitas nas lavouras, como poda e renovação de cafezais nas duas fazendas de Luís Eduardo e na de Capelinha. “Na próxima safra, a 2018/19, devemos voltar a produzir 80 mil sacas porque as intervenções feitas permitirão melhorar a produtividade”, afirma.

A maior parte do volume comercializado pelas tradings do grupo atualmente é de cafés convencionais (chamados de comerciais), mas o grupo Montesanto Tavares tem investido nos últimos anos para ampliar as vendas externas de grãos especiais, que somaram 60 mil sacas no ano passado. Para este ano, a previsão é que as exportações atinjam 100 mil sacas. Conforme Schiavo, “a maior parte do café especial é destinada ao exterior, mas a demanda é crescente no Brasil também”.

No ano passado, a Ally Coffee, que comercializa cafés especiais ou comerciais, com foco nos mercados de EUA e Europa, abriu escritório na Suíça. E ainda neste semestre, vai inaugurar outro em Gotemburgo, na Suécia.

O Japão é outro mercado importante para os cafés comercializados pelo grupo Montesanto Tavares. O mercado é atendido pela trading Cafebras, na qual a Montesanto tem joint venture com a japonesa Itochu. As duas outras tradings da holding mineira, a Atlântica e a Interbrasil, atuam com cafés comerciais finos e comerciais médios, respectivamente.

Entre os principais clientes do grupo no exterior estão a suíça Nestlé, as americanas Starbucks e Dunkin’ Donuts e a japonesa Ueshima Coffee Co (UCC). No Brasil, a Montesanto Tavares vende à gigante Jacobs Douwe Egberts (JDE), dona da marca Pilão, à 3corações e à Melitta.

O negócio de café representa 80% da receita do grupo Montesanto Tavares, mas a holding também atua no segmento de armazéns gerais para café, transporte de café, alimentos e veículos.

Assessoria de imprensa digital: vai além dos métodos tradicionais

Assessoria de Imprensa digital é tendência

Assessoria de imprensa compreende um conjunto de estratégias com o objetivo de explorar canais de comunicação entre empresa e a mídia. Existem várias boas agências no mercado que conquistam matérias nos principais veículos do país para os clientes, mas poucas sabem aproveitar as oportunidades oferecidas pela internet. No atual mercado, os profissionais que não entenderem de ferramentas de comunicação digital no trabalho de assessoria de imprensa não devem sobreviver.

Assessoria de imprensa digital

O principal erro das agências de assessoria de imprensa é utilizar somente os veículos tradicionais. Simplesmente ajudando o cliente a emplacar nas versões online de veículos impressos. Porém, muitas empresas possuem um público muito específico e precisam de destaque em blogs de nicho.

Por exemplo: é muito mais interessante para uma empresa de tecnologia ter um review de um produto ou serviço em site especializado do que aparecer no horário nobre de um jornal. A principal diferença das mídias online é a capacidade de segmentar-se. Uma eficiente assessoria de imprensa digital deve saber enviar a mensagem adequada para o veiculo certo.

O diferencial da internet é a interatividade e o seu potencial cliente pode, instantaneamente,

saber mais sobre sua empresa, já o mesmo não ocorre com jornais, revistas e televisão.

Essa vantagem ajuda o usuário a conhecer melhor sua empresa, gerar leads, solicitar orçamento e até mesmo já fazer uma compra. Por isso, é fundamental o investimento em comunicação digital e procurar conhecer blogs, sites e influenciadores para o público de cada cliente. O assessor deve procurar desenvolver uma relação com o profissional mais respeitado pelo público-alvo das empresas que representa.

Assessoria de Imprensa nas redes sociais

Isso faz com que a presença do assessor nas principais mídias online, como Facebook, Twitter, Instagram e Snapchat sejam indispensáveis. É por meio dessas redes sociais que ele entrará em contato com quem é autoridade no meio digital. Esse processo de conquista deve ser feito com comentários,

troca de ideias, curtidas, compartilhamentos para que, aos poucos, as pessoas falem de seu cliente .

7 atividades importantes de uma assessoria de imprensa

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A assessoria de imprensa é exercida há mais de 100 anos e ainda hoje – claro, se atualizando com o passar dos anos – é uma das melhores formas de construir e manter a imagem e a reputação de uma empresa perante seu público.

Mesmo com tanta solidez, ela ainda gera dúvidas em algumas pessoas. Você é uma delas? Confira na lista abaixo as 7 atividades mais importantes de uma assessoria de imprensa e acabe com todas elas.

1. Planejamento estratégico

Consiste na elaboração de um planejamento de trabalho que, dentre outras coisas, inclui quais serão os veículos-alvo, quais serão as editorias escolhidas (moda, gastronomia, economia, saúde, etc.) e quais assuntos poderão ser enviados para a imprensa.

2. Fortalecimento da marca

A assessoria de imprensa escreve releases sobre temas que são de interesse para o seu negócio e dispara para um mailing com contatos de jornalistas. Ao ser citada como fonte ou referência de uma matéria, a empresa ganha com a exposição da sua marca e a credibilidade que somente um conteúdo jornalístico pode proporcionar, ao contrário de um espaço publicitário que pode ser comprado.

3. Follow up

Para assegurar que os releases enviados para um jornalista foram recebidos e aumentar a chance de que o assunto abordado seja divulgado, o assessor de imprensa deve ligar para os repórteres e editores e apresentar, de forma mais direta e pessoal, a pauta trabalhada.

4. Clipping

No clipping, ou clipagem, é produzido um relatório diário com tudo o que saiu na imprensa sobre a empresa assessorada, além de uma análise qualitativa e quantitativa com cada nota ou reportagem veiculada.

5. Atendimento à imprensa

A empresa pode virar notícia por diversos motivos e, como não é possível publicar tudo o que acontece, o assessor de imprensa tem seus critérios de noticiabilidade para decidir o que pode ou não virar matéria. Quando um repórter deseja entrevistar um profissional da empresa assessorada, cabe ao assessor atendê-lo, facilitar e intermediar o contato.

6. Media training

O profissional da empresa assessorada pode ser entrevistado por escrito, por telefone ou até mesmo ao vivo, no rádio ou na televisão. Desta forma, o assessor de imprensa é responsável por treinar os porta-vozes da companhia, como gerentes, diretores e encarregados mais requisitados para entrevistas, a fim de prepará-los para essas ocasiões.

7. Gerenciamento de crises

Cabe aos profissionais da assessoria de imprensa elaborar um plano de comunicação para momentos de crise. Adotar o tom errado perante o público pode tornar tudo muito pior. Além disso, o profissional capacitado sabe lidar com a exposição, podendo até mesmo reverter a situação com informações positivas sobre a empresa.

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Redes sociais e assessoria de imprensa?

Elas são utilizadas por assessores como ferramenta de construção de relacionamento com jornalistas.

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Se antigamente as redes sociais eram sinônimo de lazer e passatempo, hoje a realidade é diferente.  Mídias como Facebook, Twitter, WhatsApp e Snapchat se tornaram uma importante ferramenta de trabalho, especialmente para os assessores de imprensa. Esses profissionais são a ponte entre as empresas que representam e os veículos de comunicação.

Relacionamento

Um bom assessor deve saber reconhecer o potencial de notícia de seu cliente para conquistar visibilidade e fortalecer a imagem da empresa. E para isso é essencial que ele tenha um excelente relacionamento com os colegas das redações.

Umas das principais formas de estreitar esse vínculo é através das redes sociais. Como estamos sempre conectados, a internet é um meio imprescindível para manter um contato constante. Isso porque, em razão do volume de informação recebido pelo jornalista, cabe o assessor saber se destacar para ganhar sua atenção e confiança.

O assessor e o uso das redes sociais

A assessora de imprensa da Press Comunicação, Daisy Silva, responsável pelo atendimento de contas como a Natura, Extra, e o Sindicato das Seguradoras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e do Distrito Federal, revela a praticidade do uso das redes sociais como ferramenta de trabalho. “Eu adoro vender pauta e mandar recados através das mídias sociais. Muitas vezes ligamos para a redação e o repórter não atende. Aí quando enviamos uma mensagem pelo Facebook, por exemplo, ele responde na hora. Acho importante ressaltar que criei um relacionamento com os meus contatos. Por isso, me sinto à vontade para mandar recados e pautas”, declara.

Daisy conseguiu excelentes retornos deste investimento, entre eles uma reportagem para a Natura que rendeu uma página inteira e a venda de uma pauta superpositiva do Shopping Cidade para a colunista da Rádio Band, Inácia Soares. Esta interação por meio da internet além de aumentar as possibilidades de vender sua ideia para o jornalista, pode melhorar sua relação com ele. Muitos produtores estão utilizando esses recursos para conseguir fontes e personagens. Profissionais da TV Globo, TV Band, repórteres dos impressos, entre outros, sempre mandam algum pedido de ajuda por mensagem, saber estar presente nesses momentos e com as melhores dicas é fortalecer uma parceria positiva para ambos os lados.

Dicas

É fundamental que os assessores encarem essas plataformas como um grande conjunto de dados de sua network, procurando seguir todos os profissionais nas mais variadas redes.

Algumas regras de etiqueta devem conduzir essa relação online. Primeiramente o assessor deve saber manter um perfil interessante o suficiente para ser seguido, com publicações constantes e variadas. Também não deve incomodar com assuntos de trabalho no final de semana, da mesma forma que não ligaria para um jornal para encontra-lo.

Por fim, não basta ter o contato adicionado, é preciso saber acompanhá-lo para descobrir suas preferências e saber oferecer a pauta que mais combina com aquele jornalista. Assim, as chances de ter aquele release publicado se multiplicam.

Quer ler mais sobre o assunto? Confira este post.

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Por que contratar uma assessoria de imprensa?

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O principal trabalho da assessoria de imprensa consiste em construir um bom relacionamento com a mídia, tornando a empresa assessorada, bem como os seus produtos e serviços, conhecidos no mercado. A assessoria de imprensa leva ao público externo (comunidade, governos, mídia e formadores de opinião, dentre outros) as informações mais relevantes sobre a companhia, fortalecendo a sua imagem e contribuindo para a captação de novos clientes. Além disso, é uma ótima ferramenta para a prevenção e o gerenciamento de possíveis crises.

Mas, o trato com a mídia exige qualificação na oferta de informações e identificação de oportunidades. Cabe ao assessor de imprensa administrar os assuntos que podem gerar notícia e cuidar do seu tráfego para os veículos de comunicação (jornais, revistas, sites, programas de televisão, etc.). Para isso, o profissional precisa estudar a fundo o cliente, apurar tudo o que deverá ser repassado aos jornalistas e formatar as informações na linguagem adequada, podendo ela virar uma nota, um release ou uma sugestão de pauta.

Os benefícios da terceirização da assessoria de imprensa

Por também atenderem a outras empresas, os assessores de imprensa terceirizados têm visão diferenciada do mercado. De acordo com o autor Gaudêncio Torquato (2002), “a organização que opta pela terceirização ganha em profissionalismo, em flexibilidade e em neutralidade, já que a assessoria de imprensa externa atende todos os setores da empresa de maneira imparcial, por não estar subordinada a um departamento específico”.

Em O signo da verdade: assessoria de imprensa feita por jornalistas (2007), Ricardo Viveiros e Marco Antonio Eid argumentam que “o processo de terceirização da comunicação cresce muito no país, o que possibilita a contratação de empresas de alto nível para a realização destas tarefas tão fundamentais, com ganho em economia e qualidade”. Eles ainda afirmam que “por maior que seja uma organização, dificilmente terá o know-how na área da comunicação que tem uma empresa especializada”.

Deseja contratar uma assessoria de imprensa? Fale com a Press Comunicação Empresarial, uma agência com 22 anos de experiência e com uma equipe experiente e preparada para assessorar a sua empresa.

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Release Multimídia: a evolução da assessoria de imprensa

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A evolução tecnológica e a forma como nos comunicamos atualmente forçou profissionais de várias áreas a reinventarem seu dia a dia de trabalho. Diante dessa nova realidade, os assessores de imprensa estão lançando mão de vários recursos para que o próprio trabalho continue útil e atrativo, tanto para quem está nas mídias tradicionais (rádio, TV, jornais e revistas) como para quem está no meio digital (websites, portais de notícias, redes sociais e blogs).

Adicionar imagens, vídeos e áudio aumenta o valor do seu material e as suas chances de engajamento junto aos jornalistas. Pensando nisso fizemos este post para você entender melhor como usar cada um desses recursos a seu favor.

Social Media Vídeo Release

O vídeo é o conteúdo que mais cresce em visualizações. Para se ter uma ideia, o YouTube já é considerado o segundo maior buscador online, perdendo apenas para o Google.

Investir em Social Media Vídeo Release (SMVR) pode gerar maior visibilidade do seu cliente e facilitar a vida dos jornalistas não só de TV como das redes sociais e portais. Além de atrair a atenção das pessoas com mais facilidade, ele também aumenta as possibilidades de compartilhamento e, consequentemente, viralização do conteúdo.

Porém, o vídeo release tem suas próprias características, e não é um vídeo institucional da empresa. Ele deve ter a notícia (lead), depoimentos ou aspas da fonte principal, depoimentos de personagens propostos no release, imagens de alta qualidade técnica e conteúdo relevante.

Não se esqueça de que seu vídeo release será encaminhado aos veículos, que poderão usar as suas informações e, principalmente, suas imagens.

Imagens

A criação de uma galeria de fotos para cada release também ajudará na divulgação, já que os jornalistas encontram tudo o que precisam no mesmo lugar, de forma rápida e com praticidade.

Se você está divulgando dados que cabem infográfico ou gráficos, por exemplo, por que não já inseri-los na divulgação? Eles podem ser em formato de imagem ou até em vídeo, mais um recurso para aumentar as chances de sucesso do seu release.

Se o foco da divulgação é um produto, use imagens em estúdio, bem produzidas e em alta resolução. Se estiver divulgando o lançamento de um novo hospital, filme não só as instalações, mas um usuário do hospital, uma autoridade que se disponha a falar, o mapa virtual para facilitar a localização, por exemplo. (Confira aqui um case da Press que traz o uso do release multimídia para a divulgação do Centro de Nefrologia do Hospital Evangélico).

Áudio Release

O áudio com a gravação de uma fala do presidente da empresa que está divulgando ou mesmo de um “personagem”, depoimentos de usuários ou personalidades também são recursos importantes, que podem ser usados no vídeo ou separadamente.

Nesse caso, o áudio release é uma estratégia muito útil na hora de divulgar sua pauta para o rádio e até mesmo para os veículos que estão na internet, em forma de podcastsesse recurso de compartilhamento de áudio é muito conhecido, de fácil acesso e muito usado no meio digital. Aqui também vale a máxima da alta qualidade técnica, de uma fonte que tenha uma boa voz e dicção inteligível e cuidados com a relevância da informação.

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Crise em tempos de redes sociais: o que fazer?

Em tempos de redes sociais, as crises podem surgir a qualquer momento. Saiba como agir nessas situações, por meio de algumas dicas práticas

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Em um mundo cada vez mais tomado por novas tecnologias é certo que as informações circulem com uma velocidade ainda maior. O fortalecimento das mídias sociais, como o Facebook, Instagram e o Twitter, as quais permitem uma interação constante dos usuários, levou a comunicação a um novo paradigma. Dentro desse ambiente virtual, em que todos têm voz e vez, é preciso redobrar os cuidados, pois a imagem das organizações tem se tornado cada vez mais exposta.

Afinal, em poucas horas, uma informação negativa sobre um produto e/ou serviço oferecido por determinada empresa pode resultar em uma crise capaz de destruir uma reputação que levou anos para ser construída. Nessa hora não importa o porte e o tipo do negócio, é fundamental que a organização esteja preparada para lidar com a crise de forma assertiva.

Quem não se lembra de crises como a marca de roupas Use Huck, do apresentador Luciano Huck, que se aproveitou da campanha “Somos todos Macacos” para vender camisetas e como isso repercutiu nas redes sociais? Ou da Fiat, que respondeu a um internauta que quem gosta da cor rosa é São Paulino e foi considerada homofóbica na web? E o caso do diretor comercial da Locaweb, que foi demitido depois de postar mensagens em seu Twitter provocando torcedores do São Paulo, já que ele é Corinthiano? Ele só se esqueceu de um detalhe: a empresa onde trabalhava patrocinava o time rival e, mesmo pedindo desculpas, perdeu seu emprego e, ainda, prejudicou a imagem do negócio. Veja esses e outros casos aqui.

Esses casos, abordam exemplos de crises que começaram na internet. Mas sabemos que muitas delas surgem fora do mundo virtual e ganham proporções enormes nas redes. Isso só mostra como as empresas precisam estar presentes nas redes e preparadas para qualquer crise, independente da abrangência.

Independente do ambiente, a crise é muito temida por todos. Para o jornalista Mário Rosa, na obra que aborda sobre crise de imagem, “A Síndrome e Aquiles” (2001, p.247), “não há temor maior para empresários, políticos e profissionais de sucesso do que ter suas reputações fortemente abaladas, ou até mesmo destruídas, em decorrência de uma situação crítica que provoque a reação direta da opinião pública. A palavra crise, por si só, assusta”, ressalta.

Prepare-se para estar na rede: previna-se da crise

Antes de entrar nas redes sociais as empresas devem saber qual a sua estratégia para isso. O que ela deseja atingir com essa estratégia, já que estar nas redes aumenta a visibilidade e os riscos de uma crise. Defina alguns pontos fundamentais, antes de iniciar sua atuação digital.

– Crie uma política de atuação nas mídias sociais: ela guia as ações, define uma linha editorial das postagens e determina os tipos de respostas que o cliente deve receber.

– Desenvolva um plano para lidar com situações de crise: reúna uma equipe e discuta ideias e propostas para um cenário de crise. Levante possíveis situações negativas, defina respostas e o papel de cada um.

– Treine a equipe: a equipe precisa estar preparada para saber lidar com a situação de crise.

– Monitore: acompanhe o que estão falando da sua marca em tempo real e faça uma análise das citações. Muitas vezes, uma crise nas mídias sociais começa rápido, mas pode acabar logo no início se sua marca se posicionar com agilidade.

Crise: algumas dicas de como agir

– Responda com agilidade: A informação é replicada rapidamente. Por isso, cada minuto desperdiçado nas mídias sociais pode significar centenas de exposições negativas.

– Atente-se também à forma de tratamento: apesar de ser customizado e individualizado, não deve mostrar um excesso de intimidade. Nem sempre o nome utilizado no perfil é o da pessoa.

– Seja transparente: Mentir e prometer o que não pode ser feito prejudica ainda mais o cenário, pois não reforça a credibilidade da empresa junto às pessoas, quesito muito importante para que a crise seja contornada.

– Manter as respostas personalizadas: é uma maneira assertiva de garantir um atendimento rápido e de qualidade. Mas, atente-se também ao que se escreve, aos tons do tratamento e da linguagem. Recorde-se que tudo que for publicado poderá ser utilizado futuramente, até mesmo em um processo judiciário.

 Informe o prazo para respostas: como o ambiente digital privilegia a rapidez das respostas, é comum que os clientes fiquem ansiosos, pois a expectativa é que o retorno seja dado de forma imediata. Estabelecido o prazo, respeite-o. Deixá-los esperando, além de fragilizar o relacionamento, também poderá resultar em riscos jurídicos.

– Nunca deixe de responder às demandas: afinal, se acionaram a sua empresa, estão esperando uma resposta!

– Fique atento ao cumprimento das medidas explicitadas na política de comunicação: com o intuito de orientar detalhadamente o que se fazer para lidar com possíveis problemas, o documento estabelece diretrizes para unificar e garantir procedimentos rápidos, precisos e eficientes a quaisquer eventos que venham a colocar em risco a imagem e reputação da organização.

– Contar com o apoio de uma agência especializada em comunicação empresarial também pode contribuir bastante para gerar bons resultados para a sua empresa, tanto com ou sem uma situação de crise.

Quer saber sobre Comunicação e Gerenciamento de Crise? Confira nosso material especial. Baixe agora!

Por Ana Carolina Rocha

Jornalista do Núcleo de Produções Editoriais

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Assessoria de imprensa: critério na convocação de coletiva

Apesar de ser um tema mais que debatido, ainda vemos muitas empresas e clientes solicitarem entrevistas coletivas para anunciar informações sobre a corporação. Por esse motivo, trouxemos o assunto à tona

Assessoria de imprensa

Com a realidade das redações, cada vez mais enxutas e o dead line, – hora de fechamento – como sempre, apertado, para a assessoria de imprensa promover uma coletiva de imprensa requer uma análise criteriosa do assunto para obter sucesso. Muitos jornalistas pensam duas vezes antes de deixar o local de trabalho em busca de informações que não serão exclusivas, mas divulgadas por todos os veículos concorrentes. Portanto, o conteúdo deve ser bem analisado pela assessoria de imprensa e o porta-voz bem preparado para responder aos questionamentos dos repórteres, inclusive aquilo que não está previsto na pauta.

Qualquer coletiva de imprensa vai exigir que o porta-voz tenha conhecimentos aprofundados sobre o assunto, números e valores. Além disso, é preciso que haja novidade na fala do executivo, o conteúdo deve ser atrativo e acrescentar, conter decisões importantes, medidas práticas, enfim, uma informação essencial para a próxima edição do informativo, independentemente do veículo ao qual o jornalista represente.

Representantes públicos, como prefeitos, secretários ou mesmo presidente da republica conseguem melhor quórum diante de um pronunciamento, pois geralmente, afetam diretamente a vida de milhares de pessoas e também porque os jornalistas aproveitam a oportunidade para abordar outros assuntos além do previsto na pauta.

Além da esfera política, outros segmentos que utilizam muito deste instrumento, são o esportivo e o cultural. Coletivas são rotinas na cobertura esportiva, principalmente no futebol. Após importantes jogos, a sala de imprensa é tomada por câmeras, microfones e repórteres ansiosos por declarações, seja do técnico, seja de algum jogador. Já na cultura, também são comuns esses encontros com a imprensa, quando o artista vai divulgar um show, um livro, um espetáculo muito em função de, na maioria das vezes, os entrevistados serem celebridades.

Assessoria de imprensa: dead line fator de sucesso

O mínimo que deve ser planejado pela assessoria de imprensa é relatado a seguir. Para garantir diversificação dos veículos, o assessor tem que estar atento ao horário de fechamento dos jornais e noticiários de TV, para isso, é importante procurar saber a rotina de cada um dos convidados, e ao dead line dos cadernos ou dos programas, para evitar reduzir o assunto a uma nota de pé de página.

Enviar release convocando para a coletiva com um breve resumo do que será abordado é essencial e fazer follow up  – contato de reforço um dia antes para lembrar os chefes de reportagem e confirmar a presença daquele veículo.

No caso de coletivas de gerenciamento de crise é interessante deixar o microfone aberto para o porta-voz pelo tempo que ele precisar, mas determine um limite. Por exemplo: abra 15 minutos para perguntas e respostas. Sempre observe se as perguntas estão relacionadas ao assunto tratado. Caso contrário, o assessor de imprensa pode interferir e pedir para que se mantenha o foco da coletiva.

Uma forma de facilitar a vida do jornalista e valorizar a presença dele é a assessoria de imprensa distribuir um press kit. Reúna o material, como o release impresso, um bloquinho e caneta, dispostos em uma pasta com a logo da empresa e entregue aos jornalistas. Dessa maneira, quem não conseguiu ver o conteúdo, terá a possibilidade de ler antes do início da coletiva ou mesmo se certificar de dados, números ditos na entrevista pelo porta-voz. Vale colocar materiais como folder e revista institucional, mas sem sobrecarregar o press kit.

Se você considerar importante que a marca da empresa apareça, é interessante a assessoria de imprensa colocar um backdrop ou a algum material com a logo da empresa atrás do entrevistado, de forma que apareça em todas as fotos e filmagens.

5 dicas da assessoria de imprensa para  uma entrevista coletiva

  1. Relevância – o assunto deve ser de grande relevância para a população.
  2. Definição de horário – atenção ao dead line – hora de fechamento dos jornais de cada veículo (impresso, radio, TVs e on lines).
  3. Preparação do Porta-voz – preparar por meio de Q&A (perguntas e respostas), simulação, ter em mãos todos os dados e informações sobre o tema da coletiva.
  4.  Preparação de Press Kit – material de suporte ao trabalho do jornalista compostos de textos, fotos, brindes institucionais.

Por Luciana Neves

Jornalista da Press Comunicação

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Assessoria de imprensa: veja como ela está mudando com a tecnologia

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Ela foi criada em 1906 nos EUA e durante 100 anos de história, a assessoria de imprensa passou por diferentes fases, adaptando-se às novidades de cada época, mas sem perder a sua essência. Independente da época, sabe-se que a sua principal característica é estreitar o relacionamento entre a empresa com os veículos de comunicação.

Novas tecnologias de comunicação

A velocidade de inovação das tecnologias afeta diretamente a forma como nos comunicamos. Hoje, as pessoas em todo o planeta preferem usar o WhatsApp a fazer uma ligação. As redes sociais promovem discussões de diferentes assuntos como antes se via nas mesas de bares e rodas de amigos. Os blogs ganharam credibilidade e status e seus criadores, os blogueiros, assumiram esse antigo “hobby” como profissão – e, em alguns casos, são muito bem pagos por esse trabalho.

“Elas estão transformando-se num verdadeiro paradigma das sociedades modernas, revolucionando todas as esferas da vida social. No mundo do trabalho, pela digitalização dos processos produtivos e por sua integração em rede; no universo da criação de produtos de mídia, passando pela indústria do entretenimento, que aponta para formas de lazer cada vez mais interativas e virtuais.” (DUARTE, Jorge, input FILHO, Roberto de Camargo, Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e técnica / Jorge Duarte (organizador). Cap. 19, pág. 341.

Assessoria 3.0

Hoje, com os avanços tecnológicos, as assessorias e os assessores se adaptaram e estão oferecendo, a cada dia, mais novidades para tornar seus releases mais atrativos – principalmente para ganhar a atenção dos blogueiros. Responsáveis por cativar o público de maneira mais intimista, são bombardeados diariamente por releases e amostras de diversos produtos.

Para trabalhar a assessoria nos dias atuais, usar alguns recursos tecnológicos se faz essencial. Na hora de divulgar um produto ou serviço para a imprensa, você pode lançar mão dos seguintes recursos:

Release multimídia;

Áudio release;

Redes sociais;

Blog;

WhatsApp;

SEO;

Display Text;

Google Analytics;

Aplicativos para organização de materiais em nuvem (Evernote, por exemplo).

É preciso estar atento a essa nova forma de fazer assessoria de imprensa, para sair na frente na hora da conquista de espaço e também no momento de se relacionar com jornalistas.

Quer saber mais sobre como trabalhar com assessoria de imprensa nessa era 3.0 e como utilizar as redes e aplicativos ao seu favor, na hora de vender uma pauta? Confira nosso material Assessoria de Imprensa 3.0!

AI-3.0

Assessoria de imprensa, organização e o jornalista

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No mundo corporativo, o relacionamento entre a assessoria de imprensa e o seu cliente é de extrema importância, pois um depende do outro para que o trabalho aconteça da melhor forma possível. Do outro lado, tem ainda o papel da assessoria em parceria com a mídia. De acordo com o jornalista, professor do programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UMESP e de Jornalismo da ECA/USP, Wilson da Costa Bueno, em seu livro “Comunicação Empresarial no Brasil: uma leitura crítica”, o relacionamento com a imprensa depende dos bons contatos do assessor ou da sua intuição, que o ajuda a descobrir oportunidades de divulgar o que ele quer.

Relacionamento

É necessário entender que os meios de comunicação tem sua importância e “abrem portas”. Além de conseguir apurar informações com mais rapidez, a relação entre o assessor de imprensa e o jornalista precisa ser bem claro e, ao mesmo tempo, devem atuar como parceiros. As empresas, por meio dos assessores, devem ter um relacionamento sadio com a mídia para que ela seja uma facilitadora e produza uma imagem positiva. Em contrapartida, as organizações precisam estar informadas com o que acontece no mundo, assim bons negócios e notícias têm grandes chances de acontecer.

“A assessoria de imprensa deve ser tratada como uma forma de relacionamento estritamente profissional, que lida com um público importante: os jornalistas e os veículos. Esse público está inserido numa política abrangente de comunicação empresarial, que privilegia a transparência. Fazer assessoria de imprensa profissionalmente é praticar a comunicação estratégica”, explica Bueno. Ele também afirma que não se pode imaginar um processo que funcione sem interação. As pessoas precisam conversar, as informações precisam fluir e todos precisam chegar a um consenso para que a comunicação empresarial dê resultados.

A Press

O papel do assessor de imprensa é fundamental para as organizações e é nesse momento que as empresas podem contar com a Press Comunicação, uma agência com atendimento especializado e todos os serviços de comunicação empresarial que elas necessitam. Conheça mais sobre o nosso trabalho e seja nosso cliente.

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