A estratégia por trás da foto

Os sefies de Obama provam que os planejamentos de comunicação precisam acompanhar os movimentos da nova geração

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Estratégia de comunicação? Obama e suas selfies

Barack Obama realizou nesses dias uma viagem história ao continente africano. Esteve no Quênia e na Etiópia, onde discursou pela democracia, tratou sobre o avanço do Estado Islâmico, marcou presença em um sem número de cerimônias e bateu selfies. Essa última ação, exercício diário para milhões de pessoas, deixou de ser, há algum tempo, uma quebra de protocolo do presidente norte-americano. Tirar fotos de si mesmo estaria mais para estratégia diplomática.

Talvez o seu selfie com mais alarde tenha sido o realizado no enterro de Nelson Mandela, em 2013, na África do Sul, quando Obama, sorridente, se juntou no close ao primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, e a então chefe de Estado da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt. Desde então, o ato passou a ser corriqueiro. Há imagens do presidente de rosto colado com o vice Joe Biden, com líderes asiáticos, com o pessoal do seu staff , com jogador de beisebol, com atendentes de uma cafeteria.

Há algo por trás disso. Desde o seu primeiro mandato, Obama busca angariar simpatia por onde passa, adotando atitudes triviais, próximas ao homem comum, entre elas participar de reunião na escola das filhas, passear com o seu cachorro “Bo” e jogar basquete com amigos no quintal. Todas devidamente registradas pela comunicação da Casa Branca. A ideia é que as ações e suas respectivas imagens, junto com o carisma e a retórica incontestáveis do democrata, consigam mudar a imagem bélica e arrogante conquistadas pelos Estados Unidos nesse início de século, mais precisamente após a escalada de guerras no Oriente Médio promovida pelo seu antecessor George W. Bush.

E dentro dessas atitudes triviais, os selfies estão na linha de frente. Como um surto epidêmico, o autoretrato ganhou o mundo há uns dois anos, potencializado pela popularização dos aparelhos celulares e das redes sociais. Em 2013, a palavra, que definitivamente não precisa de tradução, foi a mais utilizada do idioma inglês, segundo os editores do dicionário Oxford.  Não é possível mensurar quantas dessas fotos são postadas por dia em todo o planeta, mas se estima números astronômicos.

Os selfies poderiam ser colocados como a manifestação mais explícita da chamada geração Y, ou millennials, termo que designa principalmente os nascidos a partir de 1980. Um contingente de jovens e adultos que já ultrapassou os 20% de toda a população mundial. Milhões de pessoas para as quais hoje estão sendo direcionados os discursos de chefes de Estado, instituições e empresas.

Boa parte delas cresceu completamente inserida no mundo digital e globalizado. Aprenderam a escrever simultaneamente ao batismo nas páginas pessoais alojadas na internet. Não consomem informação de forma passiva, como nos tempos da supremacia do rádio e, depois, da TV. Pelo contrário, interagem no processo comunicativo, por serem também fontes e canais de conteúdo, ao utilizarem, por exemplo, blogs, twitter e facebook. Os que estudam o comportamento dessa geração atribuem aos seus integrantes uma maior rapidez de raciocínio, confiança e coragem para as decisões, comparado a seus pais e avós.

Porém, nem tudo são flores. Paul Harvey, um professor da Universidade de New Hampshire, nos Estados Unidos, especialista em geração Y, promoveu há alguns anos uma pesquisa sobre os anseios de vida dessas pessoas. Parte de seu trabalho foi comentado em artigos da Exame e da QGA. Segundo ele, os millennials têm expectativas fora da realidade, uma grande resistência em aceitar críticas negativas e, sobretudo, uma visão inflada sobre si mesmo. Em outras palavras, eles se consideram especiais. Os selfies seriam a prova dessa vaidade, já que o rosto sempre será destaque, mesmo se ao fundo existir paisagens paradisíacas ou monumentos de importância histórica.

Obama, obviamente, não é dessa geração. O havaiano de Honolulu, nascido em 1961, estaria classificado como Baby Bommer, um pessoal que costuma associar sucesso com trabalho duro. O presidente, porém, aprendeu os caminhos da geração Y, até por necessidades geopolíticas.  Quem quer interagir com esse público, e isso vale sobretudo para as empresas, precisa embalar os discursos na forma como essa geração enxerga a realidade. Devem, por exemplo, marcar presença no mundo virtual, para divulgar informações diretas, de forma que todos identifiquem marcas e valores. E abrir caminhos para o diálogo, sem qualquer hierarquia.

Os riscos para os que estacionam em uma comunicação obsoleta são enormes. Significam perda de eleições, de clientes, de contratos. Até o homem por trás da maior economia e exército do planeta teve de se render a esse novo enquadramento.

Por Thiago Silvério

Jornalista da Press Comunicação

Uso da internet cresce entre brasileiros

Pesquisa aponta hábitos de consumo de mídia da população

Pessoas estão mais conectadas e menos na frente da TV
Pessoas estão mais conectadas e menos na frente da TV

 

Cada vez mais, os brasileiros passam mais tempo navegando na internet do que assistindo televisão, considerado ainda o meio de comunicação mais popular do país.  É o que revela a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 (PMB 2015), estudo que revelou os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. Elaborada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e desenvolvida pelo IBOPE, a pesquisa é resultado de mais de 18 mil entrevistas.

Segundo o documento, 48% dos brasileiros utilizam a internet. O percentual das pessoas que a usam, diariamente, também cresceu. Na PBM 2014, essa porcentagem era de 26%, enquanto na última pesquisa, esse número subiu para 37%. O hábito de uso da internet também tem se tornado mais intenso. A pesquisa revelou que, em média, os brasileiros ficam conectados 4h59, por dia, durante a semana, e 4h24 nos finais de semana. Em relação ao PBM 2014, esses números eram de, respectivamente, 3h39 e 3h43. Já na televisão, esse tempo é de 4h31 por dia, durante a semana, e de 4h14 nos finais de semana.

Ainda de acordo com a pesquisa, a maioria dos usuários (67%) está em busca, principalmente, de informações. Outro ponto interessante do estudo é de que, independentemente do dia, o pico do uso da internet ocorre à noite, por volta das 20 horas. No que diz respeito às formas de acesso à internet, o uso dos aparelhos celulares estão quase no mesmo patamar do que os computadores/notebooks. Na pesquisa, eles atingiram, respectivamente 66% e 71%.

Um dos fatores que pode ter influenciado esse resultado é a popularidade das mídias sociais: 92% do total dos internautas brasileiros fazem uso delas, sendo as mais populares o Facebook (83%), o WhatsApp (58%) e o Youtube (17%). Já o Twitter, popular entre as elites políticas e formadores de opinião, foi mencionado apenas por 5% dos entrevistados.

A influência da internet

Os dados acima demonstram a importância da internet, hoje, no Brasil. Dessa forma, é imprescindível que os profissionais da área de comunicação empresarial reconheçam a relevância desse meio de comunicação e invistam, continuamente, em ações e campanhas virtuais que possam valorizar os serviços e os produtos oferecidos pelas organizações.

Por isso, estar atento às tendências que moldam o comportamento dos usuários da internet no Brasil, em constante evolução, é muito relevante na hora de desenvolver essas ações e campanhas, tornando-as mais assertivas no que diz respeito também às linguagens utilizadas.

Por Ana Carolina Rocha

Jornalista da Press Comunicação

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Google AdWords e o sucesso do seu negócio

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Anúncios no Google AdWords garantem aumento de vendas e oportunidades de negócios

Atualmente, a internet tem sido o principal canal para o anúncio de produtos e serviços. Desta forma, ter um site e saber divulgá-lo pode fazer toda a diferença na busca por resultados cada vez melhores, que garantem o sucesso do seu negócio. Os que não apostam nessa tecnologia, certamente, estão perdendo uma grande oportunidade de crescimento e abrindo espaço para os concorrentes. Para garantir que isso não aconteça, o serviço de anúncios do Google AdWords tem um ótimo custo-benefício e a Press Comunicação Empresarial oferece para seus clientes a gestão do uso dessa plataforma.

O Google AdWords é o sistema de Links Patrocinados mais eficaz da internet, criado para disponibilizar um espaço nos sites de buscas para anunciantes que desejam exibir seus produtos e serviços. Uma das características que garantem a eficiência dessa ferramenta é o fato de a sua página hospedeira, o Google, ser a “número um” em acessos na rede mundial. Segundo dados divulgados pela página, cerca de 30% das pessoas que fazem uma determinada pesquisa clicam nos Links Patrocinados.

Dentre os principais benefícios desse serviço está a vantagem competitiva que a ferramenta possibilita ao anunciante, já que o sistema identifica e relaciona a busca do internauta por palavra-chave, perfil e localização geográfica, tornando o anúncio mais segmentado.

Como funciona o Google AdWords?

Quando você utiliza o Google e inicia uma pesquisa por meio de uma palavra ou frase, rapidamente é encaminhado para uma página de resultados dessa consulta. No lado esquerdo da página aparecem os resultados de pesquisa orgânica, que são apresentados e ordenados com base num processo de análise complexo e automatizado, baseado em um nível de relevância dos sites associados a sua pesquisa. Já os Links Patrocinados aparecem no lado direito ou no topo da página de resultados. Portanto, ao utilizar esse serviço, você poderá garantir que um link para o seu site apareça quando um usuário do Google fizer uma pesquisa relacionada ao seu negócio.

Para todos os bolsos

O Google AdWords permite que até mesmo os anunciantes com um baixo orçamento disponível para publicidade divulguem o seu negócio. Isso porque nos Links Patrocinados é possível determinar o quanto você está disposto a gastar por dia na divulgação do seu produto ou serviço. Esse sistema é baseado no chamado Custo Por Clique (CPC), que permite ao anunciante pagar determinada quantia somente quando o usuário clica em seu anúncio, apesar do seu alcance atingir um número bem maior de pessoas.

Quer contar com as vantagens proporcionadas pelo Google AdWords? Entre em contato com a Press Comunicação Empresarial pelo telefone (31) 3245-3778 e não perca mais vendas.

Por Nayara Amâncio

Jornalista da Press Comunicação

Comunicação digital está substituindo a TV?

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A comunicação digital vai substituir a TV?

 

No artigo produzido por nosso jornalista Thiago Silvério, ele propõe essa reflexão por meio de uma analogia com o filme By By Brasil, de Cacá Diegues, um marco no cinema brasileiro dos anos 1970 que criticava a chegada da TV.  E agora vemos a chegada da comunicação digital por meio da  internet  levantando a uma nova discussão. Leia o artigo e deixe sua opinião nas redes da Press Comunicação.

Eu via um Brasil na TV

Televisão busca se adaptar para não perder público após o avanço da internet e da comunicação digital

A cena virou marco do cinema brasileiro. Lorde Cigano e a trupe da Caravana Rolidai, ao chegarem a uma praça de uma cidade do interior de Alagoas, enxergam o motivo para os seus espetáculos, antes sucesso de público, estarem tão vazios. Na noite em que o circo estrearia, toda a população, incluindo prefeito, padre e delegado, estavam parados, inertes, à frente de uma televisão.

No ano de 1979, quando o filme “Bye, Bye Brasil”, de Cacá Diegues, foi lançado, havia a discussão se a presença acachapante das novelas e programas de TV não estaria absorvendo quase por completo o interesse popular. Por conta da “caixa mágica” , boa parte das manifestações culturais do país, sobretudo as de rua, passaram a ser negligenciadas. Mais de 30 anos depois, o debate é parecido, mas com outros papéis atores. Quem sofreria com a queda de audiência, tal como um circo mambembe correndo as cidades, seria justamente a televisão. E o chamariz exposto na praça caberia à internet e à comunicação digital.

Comunicação digital em números

Os números comprovam a analogia. Enquanto nos últimos dez anos cresceram no Brasil as opções de informativos, páginas sociais e outras atrações desenvolvidas para a rede mundial de computadores, o desempenho dos quadros televisivos, mesmo os seus principais, como as novelas e os programas de auditório, caíram de forma acelerada. Segundo dados do Ibope, na década de 80, uma novela da Globo – Roque Santeiro, por exemplo – conseguia atingir 95% de todos os lares na mesma faixa horária. O índice médio das últimas atrações do tipo não chega a 30%.

A internet entrou definitivamente no gosto nacional. De acordo com a Pesquisa Brasileira de Mídia, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, as pessoas passam 4 horas e 59 minutos navegando pela internet, que é o meio mais acessado. A TV está em segundo, com 4 horas e 31 minutos. A divisão da audiência, porém, é diferente. O Jornal Nacional, segundo o Ibope, têm menos público por dia do que os grandes portais da internet. Mas os seus, em média, quatro milhões de telespectadores estão concentrados em pouco mais de 40 minutos, que é o tempo de exibição do programa. Já as audiências dos portais, alguns ultrapassando os cinco milhões, ficam dispersas nas 24 horas do dia.

A TV, de qualquer forma, tenta manter sua relevância, e segurar o público, oferecendo atrações que atingiram grande repercussão on line. Os exemplos são muitos. O canal fechado Fox, no início do ano, fechou contrato com a produtora Porta dos Fundos para exibir parte de seus esquetes. Ao todo, são quase 400 vídeos, com média superior a 3,5 milhões de visualizações cada um. Na Globo e no SBT, programas tradicionais, entre eles o Fantástico, líder das noites de domingo, exibem e analisam virais da internet.

A individualidade e o exibicionismo das redes sociais também acabaram encontrando guarita na TV. Já virou rotina realities shows, até na grade do jornalismo, que mostram o dia a dia de pessoas comuns. Nesse mês, por exemplo, um jornal exibido em Minas Gerais iniciou uma série que acompanha as aventuras de suas repórteres gestantes. O título do quadro se utiliza de um jargão da rede: #partiugravidez.

No filme de Diegues, Lorde Cigano, sob pretexto de um truque ilusionista, explodiu o aparelho de TV da praça. Acabou sendo expulso da cidade. Hoje, a sua estratégia de vingança seria outra. Ele talvez postasse vídeos de apresentações de Ciço, Salomé e Andorinha no youtube. Aliás, não é preciso muita pesquisa para ver o espetáculo de sua caravana por lá.

 

Thiago Silvério

Jornalista da Press Comunicação

Rede social Facebook tem um “lado negro”?

Capa da Superinteressante traz uma indagação sobre a rede social Facebook, questionando sobre um possível lado negativo da mídia

Capa da Revista Superinteressante faz reflexão sobre a rede social Facebook
Capa da Revista Superinteressante faz reflexão sobre a rede social Facebook

A capa da revista Superinteressante deste mês chamou atenção, principalmente, para os profissionais que trabalham com a rede social Facebook. Com o título “O lado negro do Facebook”, a matéria traz uma pesquisa sobre experimentos que a rede social faz com os usuários e que ressaltam os distúrbios de humor, sobre as invasões de privacidade e sobre a venda de likes (vou questionar a forma que eles falam sobre os impulsionamentos).

Enfim! Quero comentar aqui sobre o conteúdo da matéria. Claro que eu já estudo o assunto há algum tempo, mas acredito que muita coisa não é novidade para várias pessoas. Todo mundo sabe que o “maravilhoso mundo do Facebook” é perfeito para a grande maioria delas. Quem vai reclamar da vida, falar que está deprimido ou que foi abandonado pelo namorado para milhares de pessoas? Todo mundo se diz feliz e com a vida perfeita. O que a matéria mostra é que uma pesquisa, realizada pelas universidades de Michigan e Leuvem (Bélgica), ressalta o quanto essa felicidade alheia pode afetar outras pessoas, de forma que “quanto mais tempo as pessoas passam na rede social, mais elas são infelizes”. Meio pesado isso, não? Acredito, sim, que pessoas com tendência à depressão se deixam influenciar por esses conteúdos, mas não é apenas no Facebook que estamos expostos à isso. Sempre tem quem pense que “a grama do vizinho é mais verde”.

Impulsionamento na rede social

Outro conteúdo debatido em outra matéria da Superinteressante foi sobre a “venda de likes” no Facebook. Normalmente, chamamos de impulsionamento da página ou de posts. No caso da revista, o repórter fez um experimento, criando páginas fakes, sem conteúdo, para fazer o impulsionamento do próprio Facebook (sim, existem sites que oferecem o serviço e esse sim não é bem visto). O repórter ficou indignado porque ele recebeu likes em posts sem sentido, de tijolos ou do seu sobrenome ao contrário.

Eu justifico da seguinte forma: na internet temos pessoas de todos os tipos, gêneros, gostos, etc. Não podemos controlar a qualidade ou o que elas fazem para aparecer ou porque acham legal, realmente. O impulsionamento, nada mais é, do que o Facebook sugerir seu post ou página para um número x de perfis. Esse número é variável, dependendo do valor que você pagar. Sim, porque trata-se de uma mídia, uma publicidade, como em qualquer outro veículo.

Minha opinião é que a mídia não perde credibilidade com essa pesquisa. Sua forma de funcionamento que deve ser compreendida. Manter a qualidade do seu conteúdo continua sendo fundamental, como forma de triagem também de seu público. Um conteúdo de qualidade será determinante para você conseguir atingir o seu público que esteja em busca de informações específicas, interessados no que você estiver repassando.

Por Letícia Espíndola

Coordenadora de Comunicação Digital da Press Comunicação

Na comunicação digital, Instagram atrai bons negócios

Rede social tem gerado interesse das empresas, que querem interagir com seus clientes

Instagram é uma boa ferramenta para empresas que apostam em comunicação digital
Instagram é uma boa ferramenta para empresas que apostam em comunicação digital

O Brasil está entre os cinco países que mais usam o Instagram, na comunicação digital. O aplicativo possui cerca de 300 milhões de usuários ativos, o que representa um terreno fértil para divulgar o próprio negócio. Para isso, a dica é pensar a conta do Instagram como uma revista, um jornal, um blog ou um portal especializado no assunto que você quer tratar, ou seja, um veículo de comunicação digital que trata do no assunto principal do seu negócio.

Como as pessoas procuram informações numa revista sobre um determinado assunto, pelo mesmo motivo, elas também seguem determinados perfis no Instagram, especialmente por causa do valor que elas encontram no conteúdo postado diariamente. Por isso, capriche nas informações, de forma que as pessoas acessem sua conta frequentemente, sempre buscando por novidades e pelo próximo post.

Diga o que elas precisam saber, por meio de uma foto ou vídeo. A postagem deve oferecer entretenimento, motivação, inspiração, pesquisas ou uma ótima ideia relacionada ao seu negócio ou marca. Antes de postar, pergunte para si mesmo se o seu conteúdo está gerando valor a ponto de ser compartilhado com a sua audiência.

Não esqueça que se seu seguidor gostar do conteúdo, ele poderá marcar amigos em menções (@nomedousuário) e te trazer mais seguidores, os quais poderão se tornar seus clientes.

Frases inspiracionais são sempre muito interessantes no Instagram. Você pode usar aplicativos para criar seu próprio texto em suas fotos, como o InstaQuote.

Comunicação digital gerando negócios

É importante que você tenha um site na internet para que seus seguidores se cadastrem (pelo menos o e-mail), para obter mais informações ou para ganhar algum conteúdo gratuito. Isto se chama “Página de Captura” e beneficia seu negócio do ponto de vista de gerar um cadastro qualificado para criação de relacionamento com os mesmos. Com um cadastro qualificado, você poderá efetuar vendas futuras, convidar seguidores para eventos, realizar pesquisas e criar novas oportunidades de relacionamento por meio da comunicação digital.

Cada post no Instagram deverá ser estratégico e incluir uma “Chamada para Ação”, isto significa que você deve dizer para a pessoa o que ela deve fazer ou direcioná-la para alguma ação. Se você tem a atenção de alguém, você precisa assumir o controle da relação e dizer o que ela tem que fazer. Envie-a para um acesso ao seu conteúdo gratuito ou para valiosas informações relacionadas ao seu negócio, onde você terá a chance de capturar o e-mail e construir um relacionamento com esse possível cliente.

Ao contrário do Facebook, as mensagens no Instagram não ficam escondidas. Enquanto você não pode incluir um link clicável em seus posts, você poderá incluir um link em sua descrição (BIO) para o seu conteúdo gratuito. Nesse link, inclua a sua “Página de Captura”. Você pode oferecer como um presente para seu seguidor um conteúdo valioso se ele cadastrar seu e-mail, informando para clicar no link que está na sua Biografia em cada um de seus posts. Aí então você estará capturando novos e-mails de possíveis potenciais clientes e, finalmente, terá uma razão de passar o tempo todo no Instagram, construindo esses relacionamentos para o desenvolvimento do seu negócio por meio da comunicação digital.

 

Quer interagir com seus clientes nas redes?

A comunicação digital tem se tornado uma importante ferramenta para relacionamento entre empresas e seus stakeholders. Mas não basta estar nas redes. É fundamental saber agir e interagir, da forma correta, com seus públicos. A exposição requer cuidados e na internet tudo pode tomar proporções bem maiores do que se espera. Uma agência especializada pode ser um importante aliado na hora de criar suas páginas e geri-las.

Saiba como a Press pode te ajudar a estar nas redes, de forma consciente. Ligue (31)3245-3778 e faça seu orçamento, sem compromisso.

Emoji: a linguagem do momento, até nas propagandas

Símbolos saem das conversas do Whats App e ganham espaço em propaganda

“Um emoji vale mais do que mil palavras”. É assim que a matéria “Que língua é essa?” da coluna Interessa, do jornal O Tempo, de domingo (17/5), começa falando sobre o símbolo usado na linguagem, que garante emoção ao texto. A matéria traz curiosidades sobre a forma de usar corretamente essas famosas figuras, cada vez mais utilizadas pelos adeptos dos smartphones e ainda mais populares nas conversas por meio do aplicativo Whats App.

Entre as curiosidades estão as diferenças entre os termos emoticon, smiley e emoji. Além disso, a matéria traz os emojis mais utilizados nos diferentes países. A relação foi levantada a partir de uma pesquisa realizada durante quatro meses em 16 localidades. Confira as informações da matéria:

Qual a diferença da linguagem entre emoticon, smiley e emoji?

Emoticon: termo criado a partir das palavras inglesas “emotion” (“emoção”) e “icon” (“ícone”), que serve para expressar emoções por meio de caracteres tipográficos.

Smiley: é, na verdade, o primeiro tipo de emoticon. O ícone foi criado em 1982 por Scott Fahlman, professor de ciência da computação da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA.

Emoji: surgiu no Japão na década de 90 e é caracterizado por pertencer a uma biblioteca de figuras prontas. Foi concebido por Shigetaka Kurita, que elaborou a palavra a partir de expressões japonesas “e” (“imagem”) e “Moji” (“personagem”), significando em português “pictograma”.

Emojis mais utilizados em diferentes países

Brasil: gato, música, anjo e lua

França: noiva e coração

Canadá: cocô, dinheiro e armas

Rússia: beijo, neve, carta com coração e casal se beijando

Austrália: remédio, pizza, cigarro e bebida

EUA: coroa, bolo, coxa de frango, lésbicas, eletrônicos – relógio, telefone e computador

Leia a matéria na íntegra: http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1040212.1431825484!image/image.jpg

Em todo lugar

Essa linguagem divertida é a forma de comunicação da galera jovem e conectada. Sabendo disso, o banco Itaú, para aproximar desse público, lançou uma campanha que apostou nessas carinhas famosas. No total, são três anúncios: “Turmas”, ‘Mobile” e “Mudanças”, que divulgam as facilidades dos aplicativos do banco.

Além dos emojis, os anúncios divulgam a hashtag que funciona como assinatura da marca: #issomudaseumundo. Uma versão mais intimista do atual “Isso Muda o Mundo”.

Outra campanha que também utilizou da linguagem do virtual foi a da Tim, onde o protagonista, Rodrigo Lombardi conversava ao telefone e os emojis apareciam na tela. Uma maneira de aproximar desse público e que causou grande repercussão. Além disso, as peças são lúdicas, criativas e atrativas. Ponto para as marcas que investiram nessa linguagem. E você, já está adotando essa linguagem no seu dia a dia e na sua empresa?

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Facebook do Sindseg promove campanha sobre segurança

Peças atrativas e uso de hashtags chamaram atenção para a prevenção

Peças da campanha Viajar Seguro postadas no Facebook do Sindseg
Peças da campanha Viajar Seguro postadas no Facebook do Sindseg

O período do Carnaval foi marcado por uma ação diferenciada no Facebook do Sindicato das Seguradoras dos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal (Sindseg MG/GO/MT/DF). A campanha Viajar Seguro foi estendida para as mídias sociais e chamou atenção pelas peças criativas, que falam de segurança,com situações do dia a dia.

A campanha Viajar Seguro é promovida pelo Sindicato, desde 2011, com o objetivo de alertar as pessoas sobre a importância do respeito às leis de trânsito. A iniciativa, que já atingiu mais de 240 mil pessoas, sempre é realizada em vésperas de feriados, sendo no Carnaval a primeira ação do ano. Em 2015, ela começou a ser abordada nas ruas, em duas peças de backbus (publicidade na traseira dos ônibus), que circularam nas principais linhas do transporte público, em Belo Horizonte. Nos cartazes eram divulgadas dicas de comportamento seguro nas estradas e informações sobre a campanha.

Facebook

“Com o Carnaval chegando, planeje a sua viagem e monte o seu bloco. Mas não se esqueça de programar a revisão do seu veículo”. Essa foi a frase de um dos cartazes da campanha Viajar Seguro no Facebook, que é gerido pela Press Comunicação. A proposta teve como objetivo trazer o tema segurança, que muitas vezes é tratado de forma séria e com ar de cobrança, de maneira atrativa e suave. Além disso, com o apelo da data e pelo clima festivo que impera nas redes nessa data, além da linguagem adotada pelo perfil do Facebook, as peças tinham que ser divertidas e atrativas.

Também foram utilizadas as hashtags, que consiste em uma palavra-chave antecedida pelo símbolo #, utilizadas para categorizar os conteúdos publicados nas mídias sociais, como forma de criar uma interação dinâmica do conteúdo, gerando um filtro que facilita as buscas. Na campanha do Sindseg foram criadas as hashtags #FoliaoPrevenido, #FoliaoFamilia e #MotoristaFoliao, além de utilizarmos a #ViajarSeguro para tudo referente à campanha. Essas expressões criam uma identificação da linguagem com o público, torna a peça mais atrativa e cria uma interação.

Ao todo, foram sete cartazes de divulgação da campanha produzidos para o período que antecedeu o carnaval, que gerou o alcance de mais de 10 mil pessoas, 270 curtidas e 59 compartilhamentos, no total. Além disso, foi criado um novo banner para a capa do Facebook e uma nova foto de perfil, com a aplicação da marca do Sindseg, como forma de padronizar a mídia social com o tema do Viajar Seguro.

Mídias sociais atraem consumidores com vídeos

As estratégias de comunicação e anunciantes devem contemplar o interesse dos usuários pelas postagens de filmes, investindo nessa mídia

Facebook supera a visualização de vídeos em relação ao Youtube

Nas mídias sociais, Facebook supera a visualização de vídeos em relação ao Youtube

No início do ano, o Facebook divulgou que a postagem de vídeos em sua página cresceu 75% em um ano, sendo que 1 bilhão de seus 1,4 bilhão de usuários assistem a filmes todos os dias nessas mídias sociais. Segundo um estudo, de outubro, da consultoria ComScore, a rede social teve 1 bilhão a mais de visualizações em desktop nos Estados Unidos que o concorrente Youtube, em agosto.

Esses números chamam a atenção para um importante nicho no mercado: a produção de vídeos e publicidade digital. Os anunciantes devem ficar atentos com a estratégia desses filmes, pois deve conquistar o seu público de forma diferenciada, pois trata-se de um perfil e uma linguagem muito específicos, além do produto ter que ser adaptado às diferentes mídias sociais.

Desafio das mídias sociais

Fazer as escolhas certas é o desafio para conquistar o usuário e o cliente. O texto abaixo, publicado no site Meio e Mensagem, da autora Raissa Coppola, fala muito bem sobre a importância de valorizar essa mídia e de se pensar nas estratégias para atrair os usuários para continuar assistindo aos anúncios.

O play também é no Facebook

Com crescimento de vídeos na rede social, agências e clientes reformulam estratégias em plataformas digitais

 Em meio às guerras pela atenção dos consumidores e pelo dinheiro dos anunciantes, as plataformas de mídias sociais têm uma nova frente de embate: os vídeos. No começo de janeiro, o Facebook anunciou que as postagens de filmes em sua página cresceram 75% em um ano e que pelo menos um bilhão de seus 1,4 bilhão de usuários assistem a vídeos todos os dias. Um estudo da consultoria ComScore divulgado em outubro apontou, ainda, que a rede social tomou a liderança do YouTube em visualizações em desktop nos Estados Unidos no mês de agosto, com 12,3 bilhões de visualizações, contra 11,3 bilhões do concorrente.

Com o potencial de alcance de audiência em uma segunda plataforma, marcas e agências estão reorganizando suas estratégias para aproveitar melhor a possibilidade de veicular filmes não apenas no YouTube, mas também através do Facebook Video Ads, plataforma de gerenciamento de vídeos publicitários da rede social.

Os movimentos ainda são iniciais e as agências divergem sobre a necessidade de ter ou não uma equipe para produção especializada no formato de vídeo para Facebook. A Africa, por exemplo, começou a expandir a veiculação de vídeos nessa rede social e não vê a plataforma como concorrente do YouTube. O head digital Eco Moliterno, no entanto, aponta diferenças importantes sob o ponto de vista de criação. “Existem maneiras distintas de abordar o conteúdo em cada um dos sites. No YouTube, você tem de chamar a atenção nos primeiros cinco segundos para que a pessoa não pule o anúncio. No Facebook, com o sistema de autoplay sem som, é preciso trabalhar algum recurso de imagem ou de texto que leve o usuário à continuidade do vídeo”, explica o publicitário.

Criar vídeos em larga escala só para Facebook ainda não é algo comum. Poucas são as campanhas que possuem filmes criados unicamente para uma plataforma. Na maioria das vezes, as agências preferem fazer adaptações. “Temos o desafio do custo de produção e do tempo, que é cada vez mais dinâmico no espaço de mídias sociais. Dificilmente conseguimos fazer um vídeo só para uma plataforma”, afirma Roberto Grosman, co-CEO da Fbiz.

Agências especializadas em performance, como a Jüssi, estão reforçando a área de criação com profissionais que possuam experiência em vídeos, com objetivo de ampliar a oferta desse tipo de serviço. A ideia é produzir conteúdo no formato para Facebook, só que menos focado em branding e mais em resultados, gerando aumento de vendas imediato para as marcas. A metodologia desenvolvida pela empresa consiste em selecionar um anúncio estático que tenha bom retorno em vendas e transformá-lo em um vídeo curto de animação — a duração costuma ser próxima a 15 segundos.

Malu Lopez, diretora de negócios do Facebook, sugere que o ideal é que as agências aprendam a fazer o melhor uso do material que já têm filmado e que façam edições que levem em conta critérios como escala e segmentação para públicos diferentes, por exemplo. “É preciso pensar que, além de os primeiros três segundos serem fundamentais, o anúncio pode ser visualizado sem o áudio, por conta de o usuário estar em um ambiente em que não pode ouvir o som naquele momento”, pontua.

Amado por uns e odiado por outros, o controverso autoplay, aliás, será em breve adotado pelo Google, o que deve ampliar a competitividade entre os dois players.

Com entusiasmo semelhante ao já visto há dez anos, quando o YouTube foi criado, os anunciantes já entenderam a importância de veicular filmes também no Facebook. Em média, mais de 50% dos usuários da rede social no Brasil assistem a pelo menos um vídeo todos os dias. “É muito mais uma mudança do comportamento do consumidor, não do Facebook. O mercado precisa olhar para as pessoas e entender como a estratégia de vídeos precisa ser diferente no nosso ambiente”, afirma Malu.

Fonte: Site Meio e Mensagem

 

Comunicação digital em 2015: cenário e tendências

A comunicação digital continua com força total neste ano

 

O ano já começou, mas sempre é bom analisar o mercado e as tendências da comunicação digital logo nos primeiros meses para aproveitar as oportunidades e, no caso das empresas, pensar nas estratégias e nos investimentos a serem adotados. Planejamento é fundamental e, por isso, a necessidade de conhecer o cenário e, cada vez mais, buscar informações. Mas o que esperar da comunicação digital neste ano? O site DNA Digital selecionou os principais tópicos que marcarão esse setor em 2015. Confira quais são eles e, para o planejamento e execução, conte com a Press!

 

O que podemos esperar para a comunicação digital em 2015 é:

 

1 – Dispositivos móveis continuarão ter mais notoriedade

Assim como já falamos em outro texto, o Google irá priorizar sites que tenham acessibilidade a dispositivos móveis e isso não foi pensado à toa. Cada vez mais os smartphones e tablets tomam conta do nosso dia a dia e temos que estar preparados para não perdermos negócios.

 

2 – O inbound marketing ganhará ainda mais força

Se você ainda não conhece sobre inbound marketing deveria ler sobre o assunto. Em 2014 milhares de empresas conquistaram clientes através de inbound, um processo de geração de leads através de conteúdo online.

 

3 – Abordagem personalizada na comunicação é alvo de sucesso

A comunicação dirigida para qualquer tipo de pessoa está em baixa. Destacam-se empresas que procuram personalizar sua comunicação de acordo com o perfil de cada cliente.

 

4 – Criar histórias e diálogos em tempo real construirão negócios

O storytelling continuará em alta. Contar histórias e evolver seus públicos nelas é caminho para a construção de um relacionamento. Dialogar, cada vez mais em tempo real, é dar voz a seus públicos e estreitar laços. Clientes satisfeitos compram mais do que novos clientes.

 

5 – O investimento em publicidade online será maior

Apesar de mais barato que offline, a mídia online ainda continua crescer com aumento de investimento das empresas. O DNA das corporações, hoje já está com tecnologia recorrente e chegar em seus públicos, principalmente por Adwords e Facebook Ads é algo barato, com alto índice de retorno e pode ser mensurado em tempo real.

 

6 – O DNA Digital está presente cada vez mais cedo

Pra quem acompanhou a internet desde seu início sabe a evolução em que tivemos. Quem imaginaria idosos hoje em dia deixando de ir ao banco pagar contas e preferir fazer tudo isso pela internet? E quem dirá os recém nascidos que mal conseguem andar e já sabem manusear smartphones e tablets dos pais? Parece que a internet foi criada outro dia, então, prepare-se rapidamente para a geração que já nasce com o dna digital e logo poderá ser seu cliente.

 

Fonte: Site DNA Digital (Grupo Comunique-se) 

 

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