Branded Content: identificando o público com a sua marca

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O maior desafio das marcas é se destacar entre as concorrentes.  A publicidade tradicional deixou de ser suficiente para atrair o consumidor, que não aceita mais ser interrompido por propagandas e banners. O diferencial das marcas de sucesso é atrair pessoas através de uma estratégia bem planejada de Branded Content.

Conceito de Branded Content

Branded Content é a criação de conteúdo de qualidade que esteja de acordo com o universo o qual a empresa está inserida. Vender não pode mais se resumir na descrição de seu produto ou serviço, deste modo às empresas devem promover seus valores de forma a conquistar seu público. O importante é fazer com que o consumidor compre com o coração e não com a cabeça.

Como funciona?

O Branded Content torna tênues as linhas que dividem informação, publicidade e entretenimento. A eficácia dessa estratégia dependerá do conhecimento da marca em relação ao público que possui ou deseja conquistar.

Atualmente são inúmeras as formas que a empresa pode utilizar para divulgar seu conteúdo seja inserida de forma harmoniosa com algum programa de televisão, na promoção de um evento ou pelas redes sociais. O importante é levar mensagens com questões socioambientais, entretenimento, cultura e informações que atraem o nicho no qual está inserido.

Objetivo

O foco deve ser engajar seu público alvo, funcionários e formadores de opinião no nicho de seus clientes. O Branded Content não busca vender um produto ou serviço, seu objetivo é fazer com que os consumidos se identifiquem emocionalmente com a marca pelos valores que ela prega.

Quanto mais o público se identificar e interagir com suas ideias e iniciativas, maiores as chances de criar uma relação duradoura com você. Sempre que seu público desejar um tipo de produto ou serviço, a primeira empresa que ele lembrará será a sua. E isto se deve a conexão que ele desenvolverá com a sua marca, podendo até se tornar um fã.

Cases de Sucesso

Dove foi uma das empresas pioneiras ao utilizar o Branded Content para atrair clientes.  Há mais de uma década ela lançou o projeto “Real Beleza” que pauta as ações da marca até hoje.  Sua campanha encorajando a beleza possível e contrariando padrões estéticos, ajudou na autoestima de várias mulheres que foram conquistadas pelos valores da empresa. Como consequência a marca atraiu um público enorme e viu suas vendas decolarem.

Red Bull é talvez o energético mais famoso do mundo e soube relacionar sua marca aos jovens e aventuras. A campanha “Red Bull te dá asas”, impactou uma legião ao prometer aumento de velocidade, de desempenho, concentração e reação aos seus consumidores. Mas apenas as peças publicitárias não foram suficientes para engajar o publico, assim a marca se especializou em patrocinar eventos esportivos e atletas das modalidades mais radicais, como a competição de acrobacias aéreas Red Bull Air Race, gerando identificação em todo um público viciado em adrenalina.

A marca de facas Tramontina gerou um enorme buzz ao criar a “Bíblia do Churrasco”. O livro foi produzido com tudo que um amante do churrasco pode querer e a capa de madeira ainda serve como tábua para corte de carnes. A ação foi desenvolvida para criar relacionamento com donos de estabelecimentos e chefs, mas o sucesso foi tanto que o livro chegou as livrarias, atraindo mais pessoas para a marca.

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BuzzFeed: o poder do conteúdo viral

A maior sensação da internet surgiu ao descobrir a fórmula do conteúdo viral na web e se tornou um império ao monetizar suas publicações.

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Diversos veículos de comunicação no mundo inteiro estão sofrendo crises financeiras, jornais e revistas estão fechando as portas e até mesmo os maiores do setor estão demitindo em massa. Mas há um veículo em especial que não para de crescer: é o BuzzFeed, um dos maiores sucessos da internet.

A história do BuzzFeed

Fundado em 2006 pelo empresário Jonah Peretti, a empresa já possui edições locais em 12 países.  Em 2014 foi avaliada em 850 milhões, mas já há quem diga que atualmente a empresa vale R$ 1.5 bilhões.

A proposta inicial do site era listar as publicações virais, aquelas que se disseminam rapidamente pela internet. Mas em 2008 a direção mudou e a empresa passou a focar em criar o seu próprio conteúdo. “Entendemos que tipo de conteúdo as pessoas gostavam de passar adiante e decidimos nos concentrar nisso.” Contou à Exame PME, Scott Lamb, vice-presidente da área internacional.

BuzzFeed e a fórmula do viral

Ainda que você jamais tenha entrado no portal do BuzzFeed, certamente já se deparou com suas publicações. O site produz listas feitas em tópicos com muito humor, imagens e gifs. Para atrair o interesse apostam em títulos impactantes e curiosos como “48 momentos dramáticos que todo mundo já passou na cozinha” e “21 truques espertos para fazer as malas que vão deixar sua viagem muito mais fácil”.

 Este modelo caiu facilmente no gosto de pessoas jovens e antenadas, tornando-se aquele tipo de conteúdo preferido para dividir com os amigos e se distrair no tempo livre. Assim, o site conquistou mais de 150 milhões de visitantes por mês. Boa parte vem das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Snapchat, que atualmente são responsáveis por 75% da audiência total.

Monetizando o conteúdo

É claro que os anunciantes impressionados com esse alcance resolveram apostar no BuzzFeed para atingir este público. Boa parte o dinheiro arrecadado vem das publicações pagas, o site mantém uma equipe de pessoas dedicadas a criar campanhas sob encomenda. O formato é idêntico ao do material publicado no site. O post “12 trancos que a vida nos dá diariamente” que foi patrocinado pela marca Nissan, é um bom exemplo.

Outras empresas como Coca-Cola e C&A pagam ao BuzzFeed para criar listas e testes, incrementando sua estratégia de marketing online. O que diferencia esses posts do conteúdo especializado é um selo indicando que o post foi pago.

BuzzFeed investe em jornalismo

Contudo, a ambição de Jonah Peretti vai muito além de virais com listas e gifs engraçados. Ele deseja tornar o o site referência em jornalismo. Assim foi criado o BuzzFeed News, que na edição norte-americana já conta com um núcleo de reportagens investigativas, liderado por Mark Schoofs, jornalista vencedor do Prêmio Pulitzer.

Há poucos meses o BuzzFeed Brasil anunciou a contratação de sua equipe. O editor chefe é Graciliano Rocha, que possui 20 anos de experiência como repórter especial da Folha de São Paulo. Recentemente ele teve participação importante na cobertura jornalística de assuntos como a Operação Lava Jato e do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Para Ben Smith, editor-chefe do site, “a adição de Graciliano na nossa equipe em São Paulo é um passo muito emocionante para nós, para que possamos expandir o BuzzFeed News também para o BrasilSabemos que nosso público no Brasil está preparado e aguardando para ler reportagens no nosso estilo, então estamos satisfeitos em agregar o conhecimento de Graciliano sobre os principais assuntos do país ao nosso arsenal

Ao que tudo indica o BuzzFeed pode se tornar a primeira empresa a entender como tornar o jornalismo tradicional rentável em tempos de mídias digitais. Vamos acompanhar.

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Comunicação digital precisa dar resultados às empresas

Agilidade faz toda a diferença entre o sucesso e o fracasso da comunicação digital corporativa

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A comunicação digital teve muita relutância por parte do mundo corporativo no seu inicio e tem até hoje por parte de empresas mais conservadoras, porém quem já está nas redes sociais, pelo visto não sairá mais. Este espaço de interação vem provando que não é mais uma moda passageira e sim um meio de comunicação novo. Como foi a televisão um dia. Ao entrar nas redes, as empresas perceberam que é possível fazer negócios, se comunicar, conhecer o seu consumidor individualmente. Mais do que isso, ter sua própria mídia. Porém, não basta estar lá.

Esse novo jeito de comunicar precisa gerar resultados concretos conforme afirma Diego Monteiro, autor do livro “Monitoramento e métricas de mídias sociais: do estagiário ao CEO” . No seu texto intitulado Redes Sociais e Big Data: se não gerar resultados, não adianta” ele cita alguns cases como o do Bradesco que: “…entrou no mundo do jogo de estratégia Dota (Defense of the Ancients) para sanar a dúvida de um cliente. Em pouco mais de 60 minutos, o Social Media do banco pesquisou e respondeu satisfatoriamente. O fã do game havia feito a mesma pergunta para outras instituições bancárias, mas só o Bradesco respondeu. A história curiosa rendeu vários elogios e diversas matérias sobre o assunto na imprensa.”. O que podemos perceber neste caso é que a agilidade que vai desde o monitoramento que possibilita estar por dentro do que os consumidores estão falando sobre sua marca, até a resposta ou tomada de decisão sobre o que fazer, fez toda a diferença. Nada disso teria dado certo se a empresa ou sua agência de comunicação tivesse acionado o usuário quatro dias depois do seu post.

Comunicação digital: agilidade é fundamental

A comunicação digital pede velocidade na ação, é redundante tentar explicar porquê. A cada segundo cai um post novo e, em poucos minutos, aquele que você viu sobre sua empresa já está no final da fila. Uma queixa não respondida pode ser compartilhada e se tornar um viral contra a sua empresa. Ao passo que se tivesse sido respondida rapidamente, o caso poderia morrer ali. Informação na internet é produto super perecível. “Se as informações não forem aproveitadas de imediato, dificilmente terá valor semanas depois da interação”, reforça Monteiro.

Além disso, percebe-se que estamos entrando em uma nova fase das redes sociais. Tomemos por base o Facebook que está cada vez mais difícil de conseguir engajamento, compartilhamento e, consequentemente, alcance, mesmo investindo no impulsionamento dos posts e das páginas.

Então como dar resultados as empresas?

Agilidade e criatividade ajudam a enfrentar esses novos obstáculos na gestão das redes sociais e da comunicação digital. Além disso, a análise dos relatórios oferecidos pelas redes ou o Google Analytics para analise dos sites são ferramentas de inteligência imprescindíveis à tomada de decisão. Isto porque, “Para ter uma atuação ágil é fundamental entender os comportamentos e os temas de interesse dos consumidores. Essa compreensão, aliada a uma equipe que acompanha os dados em tempo real e é capaz de aproveitar as oportunidades que surgem na geração de conteúdo, ações de marketing e até para prevenir eventuais crises (…)”, sugere Monteiro .

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Engajamento: um desafio para Comunicação Interna

Engajar é um dos grandes desafios das empresas no que diz respeito à gestão de pessoas e ao aumento de ganhos.

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Alta produtividade, redução da rotatividade e maior rentabilidade. Esse é o resultado de um bom trabalho de engajamento interno nas corporações, comprovado pela Aon Hewitt, líder em consultoria. A empresa realizou uma pesquisa global com 400.000 funcionários de 258 organizações e constatou que empresas que engajam seus colaboradores possuem 78% a mais de produtividade e são 48% mais rentáveis.

Prova de que o engajamento é o Ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em Minas Gerais em 2016. Um ponto em comum de todas as empresas que figuram na lista é o engajamento dos colaboradores. Uma equipe engajada é satisfeita e produtiva. Mas não confunda engajamento com estímulos motivacionais.

 

Motivação x Engajamento

Para conquistar melhores resultados é importante que as empresas saibam a diferença entre motivar e engajar os funcionários. Segundo o dicionário Aurélio, motivação é o conjunto de fatores psicológicos que agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo. E engajar é filiar-se a uma linha ideológica, filosófica, etc., e bater-se por ela; pôr-se a serviço de uma ideia, de uma causa, de uma coisa.

Motivação, portanto, é algo de caráter pessoal, que difere conforme o individuo. É algo que faz com que a pessoa levante da cama todos os dias ou insista em um emprego. São razões pessoais, assim de nada adianta a empresa ofertar subsídios para que o funcionário torne-se motivado se ele não estiver disposto. Por outro lado, engajamento é a disposição coletiva que faz com que pessoas alinhem seus interesses aos de uma organização ou comunidade para que possam conquistar um objetivo em comum. É o famoso “vestir a camisa da empresa”.

 

Para engajar é preciso se identificar

Para que um funcionário se torne engajado não basta que ele se sinta útil e valorizado, é preciso que ele se identifique com os valores da empresa. É preciso criar uma ligação afetiva, com os valores e os objetivos do negócio.

É fundamental que a empresa defina claramente sua identidade como organização e saiba repassar uma orientação estratégica com propósitos bem definidos, para que o funcionário se se sinta parte do todo. Não basta ele se inteirar de um setor, ele precisa se sentir identificação com a empresa.

De acordo com o especialista em recursos humanos, Eduardo Carmello, o processo de engajamento é muito mais cognitivo do que emocional. Os principais indicadores da falta de engajamento estão relacionados ao sentimento de injustiça. Quando um funcionário percebe que os colegas não estão sendo éticos, quando alguém está ocupando um cargo apenas por apadrinhamento ou quando não estão sendo usados critérios corretos dentro da instituição, por exemplo, o compromisso e o envolvimento com a organização são prejudicados.

Desta forma, por mais que a organização invista em dinâmicas, palestras e ações motivacionais, se não houver um alinhamento entre o que ela fala e pratica, não haverá funcionários engajados.

 

Principais passos para engajar funcionários

Confira abaixo uma lista com as ações necessárias para engajar seus funcionários:

Incorporação de princípios: o funcionário necessita enxergar a manifestação dos valores da organização em seu dia a dia.

Valorize seu colaborador: pague bons salários – condizentes com o mercado -; pague corretamente os adicionais e em dia; estabeleça plano de carreiras; promova por merecimento; cuide da segurança de seu empregado.

Capacitação de talentos: o funcionário torna-se engajado quando percebe que seu ambiente de trabalho é um local propenso ao aprendizado e ao desenvolvimento profissional.

Liberdade para inovar: em um mundo em constante renovação, os jovens já chegam adaptados a este processo rápido e desejam autonomia para que possam implantar ideias que acompanhem as evoluções do mercado.

Seja especifico, defina metas à sua equipe: por mais que o projeto seja difícil, estimule sua equipe a encarar este desafio como algo a ser superado. Demonstre a importância deste trabalho, principais metas e objetivo final, seja o mais claro possível para que todos tenham em mente o propósito de suas ações.

Reconheça esforço e desempenho: atente-se para o quanto a pessoa colaborou com o projeto individualmente e dê feedback  construtivo para o funcionário. Parabenize por boas ideias e critique de forma privada. Com essa atitude você estará o incentivando e estará estabelecendo uma relação de proximidade e confiança. Não se deve expor a capacidade de seus integrantes para os demais integrantes de sua equipe.

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Social Media Marketing: você sabe o que é?

Atuação nas redes sociais se tornou indispensável para consolidar marcas

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Na última década vimos o surgimento das primeiras redes sociais, mas o que surpreendeu mesmo foi o crescimento e fortalecimento dessas plataformas dentro das estratégias de marketing e comunicação das corporações.

As redes tornaram-se tão importantes que hoje já figuram como fator decisivo para conversão de vendas na maioria dos setores do varejo. As pessoas utilizam cada vez mais a internet para tudo, inclusive para pesquisar e tirar suas dúvidas sobre produtos e serviços. Por essa razão, o marketing nas redes, mais conhecido como Social Media Marketing, é considerado hoje um dos principais componentes de marketing de uma empresa.

Mas o que é Social Media Marketing?

Social Media Marketing é conjunto de ações e técnicas de marketing digital que visa promover a presença de marcas, produtos ou serviços nas redes sociais. Nesse escopo, deve-se postar conteúdo de qualidade, além de promover a interatividade e envolvimento de seu público em blogs ou nas redes como Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat e Twitter.

Esta é uma ferramenta essencial para expandir a presença de uma empresa na web e manter contato direito com clientes online. A comunicação, assim, se torna bilateral, ampliando o alcance da opinião de consumidores e desenvolvendo relacionamentos.

Para atingir seu propósito, a empresa também deve investir no monitoramento de comentários, anúncios em ambientes online, planejamento e gerenciamento da imagem da marca na internet.

Social Media Marketing, empresas e profissionais

No trabalho de social media marketing destacam-se as empresas que possuem departamentos preparados para lidar com marketing digital, especialmente com foco nas redes sociais.

Segundo o relatório “2015 State of Marketing”, da Salesforce, profissionais de marketing de diversos setores pretendem aumentar seus investimentos em publicidade nas mídias sociais – Social Ads -, incluindo também anúncios em aplicativos e plataformas online. Entre os entrevistados, 66% afirmaram perceber as mídias sociais como indispensáveis para os seus negócios e a mesma porcentagem já possui equipes dedicadas a cuidar de canais sociais das marcas.

Com o crescimento e ampliação do uso das redes e plataformas digitais, surgiu no mercado a necessidade de profissionais especializados para gerar e gerenciar conteúdo de qualidade, promovendo engajamento e relacionamento nas redes sociais.  Esse é o papel dos analistas de mídias sociais, que são responsáveis por reproduzir nas redes as diretrizes das estratégias de marketing digital definidas pela empresa.

Agências especializadas em Social Media Marketing

Mas algumas empresas lançam mão da contratação de uma agência especializada em social media marketing. As duas principais vantagens que elas encontram ao terceirizar esse serviço são:

– ter o auxílio de uma equipe de especialistas, que já chegará com o que ela precisa para desenvolver uma estratégia;

– maior custo-benefício, pois a busca e contratação de profissionais para a formação de uma equipe digital pode ser demorada e cara.

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O poder dos Influenciadores digitais

Referência para toda uma geração, eles são capazes de alavancar o sucesso de uma campanha

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Antigamente apenas um seleto grupo de artistas e jornalistas ditava a moda e era considerado formador de opinião. “Escolhidas” pela grande mídia, por meio de jornais, rádio, televisão e cinema, essas pessoas determinavam o que era tendência. Mas a realidade mudou e hoje pessoas aparentemente comuns ajudam a influenciar milhares de outras através da internet. São os influenciadores digitais.

A popularização da internet deu voz a qualquer um que saiba usar as plataformas disponíveis, e alguns acabam se tornando celebridades da web. Eles se destacam pela produção de conteúdo relevante para redes como o Instagram, o YouTube, blogs e o Snapchat, atingindo um número gigantesco de pessoas rapidamente. Essa popularidade pode ajudar na estratégia de marketing de uma empresa, sendo capaz de alavancar o sucesso de uma marca.

Como reconhecer os influenciadores digitais

Para reconhecer influenciadores digitais é preciso analisar seu comprometimento, se o conteúdo é de qualidade, se existe frequência na publicação e o impacto que as postagens possuem. Eles não têm um perfil pré-determinado, fazem parte de diferentes grupos, não importando o poder aquisitivo, a etnia ou a localização. Não estão apenas no eixo Rio-SP e produzem conteúdo a partir dos rincões mais distantes dos centros econômicos e culturais.

Outra característica é o público-alvo. Em sua grande maioria eles atendem uma audiência específica – construída a partir da afinidade entre os gostos e hábitos – e sabe a melhor linguagem para se comunicar com ela.

O que determina os influenciadores digitais não é exatamente a quantidade de seguidores que eles têm, mas se eles são reconhecidos pelo trabalho que fazem, pelo poder de influência que tem. Números de curtidas em páginas do Facebook podem ser comprados, números de pageviews do blog ou de qualquer outra plataforma podem ser fabricados.

Observe o engajamento das comunidades dos influenciadores.  Esse envolvimento dos fãs pode ser medido por meio do número e qualidade dos comentários, quantidade de compartilhamentos e marcações. Ou seja, como as pessoas interagem com os canais dele.

Por que investir nos influenciadores digitais?

Famosos da internet se tornaram uma das melhores formas para uma marca alcançar seu público-alvo. Certos influenciadores digitais podem causar tanto ou maior impacto para uma campanha quanto uma peça publicitária de 30 segundos, em horário nobre da televisão aberta. Prova disso é o resultado da pesquisa encomendada pelo governo brasileiro em 2015, que mostrou que o brasileiro já passa mais tempo navegando na internet do que consumindo outra mídia.

A Sprout Social revelou em uma pesquisa que 74% dos consumidores dependem das suas redes sociais para orientar suas decisões de compra. Por isso é necessário que sua empresa esteja preparada e orientada para o “novo” consumidor, que irá buscar informações na internet e precisa encontra-las em canais confiáveis e influentes.

Uma quantidade cada vez maior de pessoas recorre aos influenciadores digitais na hora da tomada de decisões de compra e serviços, acima de qualquer publicidade. É fundamental que uma empresa saiba usar a credibilidade e reputação de canais na internet a seu favor.

Marketing de Influência

Influenciadores adicionam valor à marca, e seu aval pode até mudar os padrões de consumo daquele grupo que os seguem. Os millenials, por exemplo, depositam mais confiança em celebridades das mídias sociais do que as demais faixas etárias. Por isso, empresas de todo mundo estão contratando influenciadores para dar uma nova cara as ações de marketing e conquistar a aprovação do público jovem.

Ao investir em marketing de influência, o diferencial não é investir na pessoa mais famosa, mas em quem desempenha um papel mais estratégico e influente. Além de ter um custo menor, essa estratégia gera resultados mais assertivos, uma vez que é mais fácil de atingir o público-alvo certo da marca.

O trabalho com influenciadores digitais na prática

Traçar uma estratégia com influenciadores digitais já rendeu boas parcerias e ótimos resultados para diversas empresa. A youtuber Julia Tolezano, mais conhecida como Jout Jout, estrelou um comercial da empresa de telefonia Vivo. A sua concorrente, TIM, conseguiu o terceiro lugar no ranking mundial nos assuntos mais comentados no Twitter ao realizar uma transmissão ao vivo da blogueira Kéfera, dona do canal 5incominutos. A blogueira é tão influente que o seu canal foi o primeiro do Brasil a atingir a marca de 1 milhão de seguidores. Outro exemplo foi a ação da marca de shampoos Tresemmé, que escolheu a blogueira Camila Coelho – famosa por seus tutoriais de beleza, moda e comportamento na internet – para estrelar um comercial de TV.

Na hora de selecionar os influenciadores digitais para trabalhar o seu produto ou a sua marca, procure pessoas que tenham relevância no segmento que você procura. Alguns nomes como Juliana Goes, e Taciele Alcoela se destacam no ramo de beleza. Se o assunto for saúde e mundo fitness procure por Gabriela Pugliesi e Bella Falconi e se sua marca for do ramo da moda, invista em Luiza Ferreira ou Camila Coutinho. São inúmeros os nichos e personalidades web.

Com o sucesso dos canais e o alto número de blogueiros e youtubers que andam campanhas publicitárias, muitos atores, modelos, esportistas, músicos e até chefs de cozinha estão ampliando suas redes sociais aumentando também seu poder de influência no meio digital e garantindo a permanência no concorrido mercado publicitário.

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Twitter: a importância e o poder da rede

A rede social é uma ferramenta importante para empresas e profissionais

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O filme Chef reforça o poder do twitter

O Twitter, assim como outras redes sociais, pode erguer uma empresa ou uma pessoa, mas também pode derrubá-la. O filme “Chef“, que estreou no Brasil em agosto de 2014, mostra, por meio de uma narrativa bem amarrada e interessante, como a rede pode ser uma aliada e uma vilã ao mesmo tempo.

Ele conta a história de Carl Casper (Jon Favreau), que é o chef de um restaurante badalado de Los Angeles, mas que volta e meia enfrenta problemas com o dono do local (Dustin Hoffman) por querer inovar no cardápio ao invés de fazer sempre os pratos mais pedidos pelos clientes. Um dia, um renomado crítico gastronômico (Oliver Platt) vai ao restaurante e publica uma crítica bastante negativa, baseada justamente no fato do cardápio ser pouco criativo. Furioso, Casper vai tirar satisfação com ele e acaba demitido.

A briga vai parar na internet e se torna viral graças ao Twitter, o que lhe fecha as portas nos demais restaurantes. Sem saída, ele recebe a ajuda de sua ex-esposa (Sophia Vergara) para reiniciar a vida no comando de um trailer de comida.

O filme mostra a importância da rede social como uma ferramenta de divulgação. No momento que ele começa essa nova etapa no trailer, ele vira um sucesso, justamente em razão da repercussão que ele tem no mundo digital.

O twitter, que antes arruinou sua carreira, agora é responsável pela sua fama. E ao longo do filme, recursos gráficos e visuais de pássaros símbolos da rede, são utilizados para representar os tweets, além do efeito sonoro, que é o mesmo do toque de celular no momento que se recebe uma mensagem do aplicativo da rede, criando uma identificação com o público.

 

Twitter até na divulgação

Outra curiosidade é que para divulgar o filme, a equipe investiu também na rede social. Criou-se um Twitter, com a conta @ChefTheFilm, mostrando os bastidores e momentos exclusivos das gravações. Além disso, o Vine, que também foi utilizado em algumas cenas, foi utilizado para atrair o público para as telas do cinema.

 

Vídeos maiores e inteligência artificial: as novidades do Twitter

O Twitter anunciou hoje que suportará o upload de vídeos de até 140 segundos. E não é só isso. Os vídeos ganharão visualização similar a usada pelo Facebook, que apresentará sugestões do que assistir quando o vídeo terminar. A novidade também vale para quem usa o Vine e estará disponível em breve para os sistemas iOS e Android.

Outra notícia que mexeu com o mundo dos negócios digitais foi a aquisição da startup de inteligência artificial, Magic Pony. A empresa realiza pesquisas para criar algorítimos que possam compreender as características das imagens. A tecnologia poderá ser usada pela rede social para  potencializar a força de transmissões ao vivo e em vídeo.

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Inbound Marketing: o novo marketing

O marketing tradicional não gera mais o mesmo retorno para os seus anunciantes e a solução para vendas pode estar no inbound marketing.

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O marketing tradicional está perdendo o seu poder de influência. Também conhecido como outbound, ele utiliza da interrupção para se comunicar com o público. Essa estratégia não se importa em atingir um público que não possa ser convertido em cliente para o anunciante. O objetivo é gritar exigindo atenção para o maior número de pessoas possíveis. Ocorre que, atualmente o consumidor detém o poder de escolha. Hoje ele pode gravar um programa de TV e pular os comerciais, ler notícias na internet e deixar de seguir qualquer marca que o incomodar. Logo, ele está mais exigente e já não aceita interrupções ou verbos no imperativo.

É neste cenário que surge o inbound marketing que trata o consumidor com o respeito que ele deseja. Neste modelo as marcas oferecem conteúdo de qualidade para o seu público ideal estabelecendo, assim, canais de comunicação. A ação se baseia na ideia de criação e compartilhamento de conteúdo voltado para um público-alvo específico, com objetivo de conquistar a permissão para se comunicar de forma direta com ele. Com isso se estabelece um relacionamento que pode ser duradouro.

O que é Inbound Marketing?

Inbound marketing é qualquer forma de marketing online que visa ganhar o interesse das pessoas. Esse formato de publicidade utiliza blogs, podcasts, vídeos,  eBooks, newsletters, white papers, SEO e outras ferramentas de marketing de conteúdo. Com esse modelo não se compra a atenção de clientes, mas usa-se a produção de conteúdo relevante pra atraí-lo.

É importante que não se resuma marketing de conteúdo em produzir material interessante de forma aleatória. Na realidade, envolve todo um planejamento estratégico, estabelecimento de métricas para todo o processo de conversão e um estudo do público-alvo da sua empresa. Saber quem ele é, o que ele quer, que tipo de conteúdo ele consome e onde procura.

Como funciona o Inbound Marketing?

O principal objetivo do inbound marketing é transformar estranhos em leads, leads em clientes e clientes em fãs e divulgadores que advogam em nome da marca de forma espontânea. Algumas empresas apelam para tradicional envio de e-mails de forma aleatória para alcançar possíveis consumidores. Mas se uma pessoa recebe um e-mail indesejado de duas uma: ou ele apaga ou envia para a caixa de spam.

Você pode usar outras estratégias como a atração pelas redes sociais com posts de interesse para um público específico e impulsionado para que o conteúdo apareça para ele. Outra forma de atraí-lo pode ser através dos anúncios em sites de pesquisa. Imagine que uma pessoa fez uma pesquisa, por exemplo, sobre os melhores tênis de corridas para cada tipo de pisada, encontrou um e-book gratuito sobre o assunto e resolveu fazer o download em troca de seus dados. Se alguns dias depois ele receber um e-mail com um belo infográfico com dicas, perguntando o que achou do material, e divulgando o link da empresa o efeito será bem diferente.

Isso é marketing de relacionamento. Você acaba criando um ritual de atração e manutenção do seu lead, até que ele se torne seu cliente e você ainda o fidelize. Criar multicanais de relacionamento é fundamental. Brasileiros gastam horas na internet, e a pesquisa vai muito além dos blogs encontrados no Google. O usuário vai procurar saber sobre uma marca e tirar dúvidas por meio das redes sociais. Crie canais de comunicação e alcance as pessoas certas.

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Link building: relacionamento entre sites que gera frutos

Ele demanda esforço e tempo em uma estratégia, mas pode destacar a sua empresa da concorrência.

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Ter o seu site citado em outros sites, sendo uma espécie de referência sobre certo assunto ou área de atuação. Esse é o link building. Além da divulgação do seu portal para um público novo, esse trabalho é essencial para conquistar uma boa posição em sites de buscas. A quantidade de links que um site recebe é um dos principais critérios do Google para ranquear páginas.

Mas, como o link building aumenta a relevância de um site?

O sistema usado pelos buscadores utiliza da mesma lógica da vida real. Se muitas pessoas recomendam um médico, provavelmente você confiará que ele é o melhor. Se uma autoridade fizer a recomendação, isto provavelmente terá um peso ainda maior na sua escolha.  Assim, para medir a relevância de um site na internet, os buscadores tratam links como votos para medir a popularidade de um site.

O método de busca atribui valores a todos os sites da internet por meio de algoritmos, para saber sua relevância e popularidade. Sendo assim, um site sem links não consegue um bom posicionamento no ranking do Google, o que impede que ele ganhe um tráfego respeitável, já que dificilmente um internauta passa da primeira página de resultados de uma pesquisa.

Atenção à qualidade

Embora a quantidade de links seja um fator importante, de nada adiantará se o fator qualidade for deixado de lado. Na realidade alguns links podem ser extremamente prejudiciais para a posição de seu site. Isso ocorre porque há mais de uma década os links eram os únicos responsáveis pela realização do ranking e com isso foram criadas diversas ferramentas que podiam gerar milhares de links por dia, em sites de baixa qualidade e com textos âncoras exatos, fazendo com que os sites fossem até punidos por isto.

Bons links devem ser conquistados naturalmente e para isso é necessário ter um bom conteúdo que atraia links de grandes portais e de sites que são referência no assunto tratado.  Se, por exemplo, um site sobre alimentação saudável e nutrição linkar uma página com a tag “dieta vegetariana”, isso ajudará muito a página a conseguir uma boa posição a partir de uma busca com estas palavras chaves.

A principal maneira de conseguir um link é por meio da criação de conteúdo, atentando-se para o SEO. Por isso, manter um blog ou seção de artigos é essencial para que essa troca aconteça de forma natural.

Relacionamento digital também é importante

Mas não se deve publicar só por causa dos links. Manter um blog é uma ótima maneira de estar em contato com seu público, estar mais próxima dele. Isso não tem preço. Foque em manter diálogo com seu público e os links, cedo ou tarde, aparecerão.

Contudo, não adianta somente manter uma frequência na publicação de conteúdo, preze pela qualidade do que publica e isso fará com que sua página se destaque. Quando um artigo relevante é publicado, outros sites e blogs tendem a querer dar sua opinião e, com isso, fazem referência à sua página com um link. Se for o caso de um produto, blogueiros poderão fazer a análise, indicando o seu link para que os seus leitores conheçam a empresa responsável.

É possível, também, fazer prospecção ativa de links.  Este trabalho se assemelha a atuação de uma assessoria de imprensa, produzindo releases para sites, blogs e páginas que possam criar links para seu site.

Enfim, não há um passo-a-passo para um link building. O segredo é tonar o seu site em uma referência sobre o assunto, com conteúdo de qualidade e publicações frequentes.

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5 dicas para uma publicação corporativa de sucesso

Confira as dicas da Press para fazer um bom texto corporativo

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A Press preza pelos cuidados com o texto de comunicação empresarial na hora de fazer uma publicação empresarial

Num mercado extremamente competitivo é essencial que as organizações invistam na comunicação empresarial para manter a reputação diante dos seus stakeholders. Afinal, muito mais do que mantê-los informados sobre as principais ações e conquistas da organização, a comunicação empresarial também é capaz de mobilizá-los para que os objetivos estratégicos almejados sejam alcançados.

Nesse sentido, a escolha dos canais mais adequados para os diferentes públicos da organização é função do profissional de comunicação. No entanto, além de conhecer as características deles, também é seu papel prezar para que as informações sejam transmitidas de forma objetiva, criativa e assertiva.

Por isso, quando se pensa em publicações empresariais, ou seja, canais de comunicação concebidos especialmente para que as empresas divulguem suas principais notícias, os desafios dos profissionais que atuam na área de comunicação empresarial são muitos, principalmente, no que diz respeito ao tom das mensagens.

A professora Vívian Rio Stella, da VRS Cursos e Palestras, destaca em seu artigo “Principais desafios ao redigir textos corporativos”, a dificuldade  de lidar com a diversidade em publicações corporativas: “Há uma mescla de discurso corporativo, publicitário e jornalístico, que tornam a atividade de escrever um comunicado ou uma notícia muito mais complexa do que simplesmente escolher palavras e redigi-las em uma ordem lógica”.

Tenha sucesso nas publicações corporativas

Confira, a seguir, cinco dicas para escrever uma publicação corporativa de sucesso:

1) Conheça a cultura organizacional

Primeiramente, é preciso entender um pouco mais sobre a cultura da organização. Saiba, por exemplo, quem são os profissionais que fazem parte dela. Conhecendo o perfil deles, fica mais fácil acertar qual é a linguagem mais adequada para a publicação, dando um tom mais formal ou descontraído a ela;

2) Aproveite ao máximo as reuniões de pauta

Esse é o melhor momento para aprofundar quais são os objetivos de cada matéria que será veiculada na publicação. Uma reunião de pauta bem feita ajuda o profissional da comunicação a visualizar quais são as informações que deverão ser mais trabalhadas para que as finalidades das matérias sejam cumpridas;

3) Selecione temas que sejam do interesse do seu leitor

Claro que é importante trabalhar com assuntos estratégicos da empresa, mas trate isso de forma que o empregado se sinta interessado e atraído pela leitura, que ele veja importância naquele assunto, mesmo que não o atinja de forma direta no seu dia a dia.

4) Explore todas as mídias

Fotos, imagens e infográficos. A leitura de uma publicação deve ser prazerosa, por isso, é fundamental manter um visual atrativo, mas cuidado para não poluir a publicação com o uso excessivo de mídia. Tenha bom senso.

5) Humanize os textos

Trazer personagens para as matérias é uma ótima maneira de trazer mais vida a eles. Além do mais, explorar os depoimentos dos colaboradores sobre os temas trabalhados nas matérias dão mais peso e credibilidade a elas, além de ser uma forma também de valorizá-los.

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